Poderia gastar linhas falando das lições óbvias que aprendi com meus técnicos de natação: a importância de se construir um resultado, cair após as derrotas, respeito aos adversários, disciplina. Tudo isso é muito bonito, tão bonito que já chega a ser meio clichê, de tão incorporado na minha vida.
Em uma natação que caminha todo ano para poucos clubes absorvendo todo mundo, em uma cidade importante para a natação brasileira e em um mundo de crianças viciadas em facebook e celulares, como é bom ver tanta gente junta para nadar um estudantil. Mesmo que essa competição não seja a principal da temporada. Mesmo que muitos ali não sigam na natação. Se uma criança estiver assistindo TV e resolver nadar depois de ver essa competição, ela já terá valido a pena.
Michael Phelps, o maior medalhista olímpico da história, está de volta mesmo. Depois da novela desde meados do ano passado, quando a notícia foi publicada pela primeira vez, ele não só voltou como já em um bom nível.
Até o momento, já são 9 índices no masculino em provas olímpicas e 3 no feminino. Nas provas não olímpicas, sem contar as sobreposições, são 4 no masculino e 2 no feminino.
O segundo dia de finais não foi tão intenso como o primeiro, mas teve muitas boas marcas! Mais dois atletas fizeram índice para o Pan Pacific. No 200 peito masculino, Thiago Simon não só confirmou seu índice como nadou melhor do que pela manhã
Graciele abriu o revezamento 4×50 livre com novo recorde sul-americano, de 24”76. O Pinheiros teve um belo dia de finais, com vitórias de Larissa Oliveira no 200 livre e Fabio Santi no 100 costas