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  • Taekwondo: De onde partimos rumo a 2016?

    03/07/2013 por Beatriz Nantes em Notícias, Reportagem, Taekwondo / Sem comentários

    O taekwondo brasileiro tem novos nomes surgindo nesse início de ciclo olímpico, mas continua tendo como maiores forças os veteranos Natalia Falavigna e Diogo Silva. A primeira é a melhor atleta da história da modalidade no país – foi campeã mundial e conquistou o bronze em Pequim-2008, o único do taekwondo até hoje – e o segundo bateu duas vezes na trave em Olimpíadas, perdendo a disputa do bronze em Atenas-2004 e Londres-2012.

    No mês de junho, Natália – que perdeu na estreia em Londres-2012 – venceu o Aberto da Áustria e foi quinta no Aberto da Suíça. Esse ano, ela compete na categoria até 73kg. Na Olimpíada, a última categoria contempla atletas de acima de 67kg, onde Natalia compete. Ela já deixou aberta a possibilidade de entrar na categoria abaixo (até 67kg).

    A principal competição do ano é o Mundial, que acontece entre 15 e 21 de junho no México, e não terá nem Diogo nem Natália na seleção – ele perdeu a seletiva nacional, e ela está contundida.

    Renovação
    Em janeiro, a Confederação realizou uma seletiva nacional para compor a seleção brasileira. O resultado foi marcado pela renovação da seleção, com novos nomes vencendo atletas mais experientes. Diogo Silva, por exemplo, perdeu a final da categoria até 68kg para Nicholas Piggozi e hoje é seu suplente. No entanto, Diogo segue como o único top 10 do Brasil no ranking mundial, em sétimo na última atualização. Guilherme Dias, da categoria até 58kg, é outro para ficar de olho (foi campeão Pan-Americano ano passado e vem subindo no ranking mundial) – ele está entre os convocados para o Mundial.

    Arbitragem
    Tanto na derrota de Diogo como de Natalia em Londres, especialistas na modalidade dizem que a arbitragem foi polêmica – o taekwondo é um esporte com grande componente político, e o Brasil não tem tanta força como outros países. Seria uma das modalidades que se beneficia do “fator casa” em 2016. Vale a pena ler essa entrevista do ex-técnico da seleção brasileira de taekwondo, Carlos Negrão, onde ele comenta que a “arbitragem é o calcanhar de aquiles do taekwondo”.

    Brasileiros no ranking mundial

    Katia Arakai – 12o – até 46kg (ela também aparece como 57o no ranking até 49kg)
    Fernanda Silva – 18o – até 49kg
    Talisca dos Reis  - 21o – até 53kg
    Rafaela Araújo – 15o – até 57kg
    Raphaella Galacho – 30o – até 67kg
    Rafaela Souza – 21o – até 73kg
    Natalia Falavigna – 21o – acima de 73kg
    Marcio Ferreira – 11o – até 58kg
    Guilherme Dias – 15o – até 58kg
    Marcio Ferreira – 25o – até 63kg
    Marcel Ferreira – 26o – até 63kg
    Diogo Silva – 7o – até 68kg
    Henrique Moura – 25o – até 74kg
    Guilherme Feliz – 17o – até 87kg
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