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  • As chances do pólo aquático para Londres

    29/03/2012 por Beatriz Nantes em Destaque, Polo Aquático, Reportagem / Sem comentários

    A Seleção Brasileira masculina de Pólo Aquático joga a partir de domingo seu torneio mais importante desde o PAN de Guadalajara. O Pré-Olímpico de Edmonton, no Canadá, é o tudo ou nada para que o Brasil consiga voltar a uma Olimpíada encerrando um jejum que já dura seis edições – a última participação foi em 1984. Serão quatro vagas disputadas por 12 seleções.

    O time brasileiro vem de resultados desfavoráveis. Foi vice campeão no sulamericano disputado em Belém, perdendo o título para a Argentina pela segunda vez consecutiva. No PAN, perdeu do Canadá de virada na semi e faturou o bronze em disputa apertada com Cuba. No entanto, a equipe caiu no grupo teoricamente mais fácil do Pré-Olímpico e se jogar bem tem chances de se garantir em Londres.

    As 12 seleções são divididas em dois grupos de seis. Os quatro melhores de cada grupo avançam para as quartas de final, e as equipes que passarem para as semifinais conseguem vaga para Londres. O Grupo B, do Brasil, conta ainda com Argentina, Venezuela, Turquia, Espanha e Canadá. Desses, o mais difícil será o  jogo de estreia, contra a Espanha, 5a colocada nas Olimpíadas de Pequim, e uma das derrotas “quase certas”.

    Entre as outras, não há nenhuma seleção impossível de ser batida. Venezuela  teoricamente não oferece dificuldade, e é importante vencer o clássico contra a Argentina para garantir duas vitórias no grupo. Contra Turquia e Canadá a seleção precisará se superar, mas se jogar bem tem chances de ganhar. A outra chave é bem mais complicada, com Montenegro, Alemanha, Grécia, Macedônia, Romênia e Holanda.

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