O tiro com arco distribui quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas, no individual e por equipes feminino e masculino. A Coreia do Sul é o grande nome da modalidade, com o maior número de ouros na história olímpica, 16 no total. A China melhorou muito e chegou a ameaçar em Pequim, mas a Coreia saiu com os dois ouros por equipes e prata nos individuais, liderando o quadro de medalhas.
Neste ciclo olímpico, a Coreia continua forte. No último mundial venceu as duas provas masculinas no arco recurvo (a única que é disputada nas Olimpíadas) mas não foi bem no feminino, ficando fora do pódio no individual e apenas em terceiro por equipes. Além da China, outra equipe forte é a Itália, prata no equipe masculino em Pequim e que com duas medalhas nas provas por equipes no último Mundial. O grande nome da delegação é Natalia Valeeva, que disputará sua sexta Olimpíada e que tem títulos mundiais por equipes (2011) e no individual (2007). Vem da América do Sul uma forte concorrente ao título feminino, a chilena Denisse Van Lamoen, atual campeã mundial e estrela da equipe do Chile, escolhida para levar a bandeira na Cerimônia de abertura. Outro país sem tanta tradição em Jogos e que chega forte é a Índia, vice campeã mundial por equipes no feminino.
A trajetória do tiro com arco em Olimpíadas é peculiar. A modalidade estreou nos Jogos de Paris, em 1900, e permaneceu nas duas edições seguintes, depois saiu e retornou apenas para os Jogos de 1920, depois ficando 52 anos sem ser disputada. Depois, foi reintroduzida de forma definitiva no programa olímpico em Munique-1972.
Quando: 27 de julho a 3 de agosto
Onde: Lord’s Cricket Ground
Provas: São quatro: individual feminino e masculino, equipe feminino e masculino
Em Pequim: A Coreia do Sul foi o maior destaque do tiro com arco em Pequim, levando cinco medalhas de 16 distribuídas, sendo duas de ouro. A China veio em seguida com três medalhas, sendo uma de ouro
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