A Seleção Brasileira de Rugby tem um longo caminho a trilhar até 2016, quando a modalidade chegará ao ápice da visibilidade, com a realização das Olimpíadas no Brasil. Hoje, o Brasil ocupa a 33a posição no ranking da IRB (Internacional Rugby Board), liderado por Nova Zelândia, Austrália e  África do Sul.

Crédito: Luiz Pires /VIPCOMM

O critério de classificação para as Olimpíadas ainda não está definido, e não é certo se o Brasil terá uma vaga por ser o país sede, embora esse seja o cenário mais provável. O que deve acontecer, de acordo com sondagens de sites especializados, é que as quatro primeiros colocadas no Circuito Mundial de Sevens de 2014/2015 se classifiquem para os Jogos, e as demais oito vagas sejam preenchidas em pré olímpicos continentais, com uma última repescagem mundial – foi assim no vôlei em Londres, por exemplo.

Até lá, as competições mais importante de Sevens são os Circuitos Mundiais, realizados em várias etapas ao redor do mundo, e a Copa do Mundo de Sevens, que acontecerá em 2013 na Rússia. Para o Brasil, a competição é crucial na preparação. Fernando Portugal, capitão da Seleção Brasileira de Sevens, coloca o sulamericano, que distribuirá vagas para a Copa do Mundo, será ponto chave para o desenvolvimento da Seleção. “A gente precisa jogar a Copa do Mundo, então temos que ir bem no Sul-americano. Imaginando que a Argentina, que já tem vaga garantida, vá para a final, a gente tem que ir para a final com eles, conseguindo a vaga, que é essencial.”