
Difícil apontar favoritos nessa prova não olímpica. O bicampeão mundial (Liam Tancock) não estará em Barcelona para defender o título, e tanto os franceses como os norte-americanos são bons e velozes para levar o ouro. A prova está muito aberta
+ Os estrangeiros contratados pelos clubes para ajudar na pontuação não são mais nome certo para vencer as provas. Na final
do 2oo borboleta feminino, Joanna Maranhão venceu as duas estrangeiras na prova levando o ouro com 2’12″46, em bela disputa com a americana Kimberly Vanderberg (2’12″75). A espanhola Mireia Belmonte (2’16″38) completou o pódio.
+ No masculino, com Kaio Marcio e Leo de Deus pesados na entresafra do Mundial e PAN, os tempos não chegaram nem perto das melhores marcas. Kaio, do Fluminense, foi melhor e nadou para 1’58″75, único abaixo dos 2 minutos, seguido de Lucas Salatta do Minas e Leo, que defende o Flamengo.
+ João Gomes Junior, até o momento o principal nome masculino da competição, classificou para a final com o melhor tempo, 27″46, e amanhã deve disputar o ouro com o companheiro de clube e campeão mundial da prova, Felipe França. No feminino, Ana Carla Carvalho nada amanhã na 4 e também deve brigar com as pinheirenses Tatiane Sakemi e Beatriz Travalon pela primeira posição.
+ Fabíola levou mais uma prova, vencendo com folga o 50 costas com 28″34, seguida de Etiene Medeiros, do Nikita, e Natalia Diniz, do Pinheiros. A expectativa fica pelas eliminatórias disputadas agora a tarde, onde Fabíola nada o 100 costas em busca do índice olímpico, com chances reais de atingi-lo novamente.
+ Em um dos únicos revezamentos relativamente fracos do Pinheiros no feminino, o 4×200 viu a vitória do Minas, que tinha as três primeiras colocadas na prova. O Flamengo, com duas das quatro nadadoras que levaram esse revezamento brasileiro à final olímpica de 2004, Joanna Maranhão e Monique Ferreira (as únicas que continuam nadando), levou a prata, e o Corinthians fechou em terceiro. No masculino, Thiago Pereira fez a diferença para a equipe corinthiana e ajudou a somar 70 pontos para o clube com a vitória com 7’27″66, seguido de Flamengo e Minas.
+Apesar de não colocar nenhum revezamento no pódio na etapa, o Pinheiros conseguiu passar o Corinthians, contando com o bom desempenho nas provas individuais (no 50 costas, os três primeiros eram atletas do clube). Já o Flamengo encostou mais na terceira colocação, prometendo uma briga boa até a última prova.
Alshamar vibra muito o título que faltava, Lochte sobra no 400 medley, Beisel ganha o primeiro ouro e Phelps e Adrian fazem a diferença para a vitória americana no 4×100 medley
Magnussen ignora pressão e é o novo homem a ser batido no 100 livre, Zueva consegue seu primeiro ouro, Jiao sai da sombra de Liu Zige e Franklin assombra o mundo abrindo o 4×200 americano