
As Olimpíadas de 2016 marcarão a primeira participação brasileira no badminton. Em 2012 foi por pouco: Daniel Paiola terminou em sexto reserva na luta pela vaga. Há uma semana, a Confederação Brasileira de Badminton enviou comunicado falando sobre projeto elaborado para o ciclo olímpico
Fazia tempo que Daniel Paiola não competia no Brasil, cerca de quatro anos. Nascido em Campinas, o atleta de 23 anos decidiu não prestar vestibular quando se formou no ensino médio, para se dedicar integralmente ao badminton. Saiu do Brasil por conta própria e foi para a Europa treinar. Melhor brasileiro no ranking, primeiro a ganhar uma medalha individual no PAN na modalidade, ficou em sexto na lista de espera para a classificação olímpica
Em 2007, durante o PAN do Rio de Janeiro, um cambista tentava vender ingressos para um jogo de “bandball” que estava prestes a começar. Um turista brasileiro se aproximou e perguntou de que esporte se tratava, ouvindo como resposta que tratava-se de uma partida com bola jogada com as mãos. O turista pediu para ver o ingresso e corrigiu dizendo que o ingresso era para o badminton, um jogo com raquete e peteca. O cambista saiu furioso. Cinco anos depois, quem esteve presente na manhã de 16 de junho ao Clube Fonte São Paulo, em Campinas, não se confundiria com o nome da modalide praticada