
Austrália e Grã Bretanha são os grandes nomes do triathlon mundial, introduzido no programa olímpico em 2000. No entanto, mesmo com o domínio nos campeonatos mundiais, nas Olimpíadas o equilíbrio é grande, e nenhum país até hoje tem mais de um ouro nos Jogos. O equilíbrio vale também pensando nos atletas individualmente, com as três edições mostrando resultados aparentemente surpreendentes – nunca um campeão mundial no ano anterior venceu os Jogos
Emanuel e Alison lideram o ranking olímpico e são atuais campeões mundiais, chegando a Londres como um dos favoritos ao título, juntamente com os americanos Rogers e Dalhausser, campeões olímpicos em Pequim e bronze no último mundial, colados na dupla brasileira na segunda posição do ranking. Segunda dupla brasileira ainda não está definida, mas deve ser Ricardo e Pedro Cunha
Última seletiva acontece até o próximo sábado, na Guatemala. No masculino, o Brasil precisa ficar entre um dos sete primeiros países para conseguir vaga para um atleta, e deve ter como principais concorrentes Venezuela, El Salvador e EUA; no feminino, com sete países das Américas já classificados pelo mundial, a briga deve ser mais fácil e o Brasil deve conseguir ficar entre os quatro primeiros