Depois da incrível prova de 100 livre no masculino, a piscina de Adelaide viu a edição feminina da prova com seis atletas fazendo o índice A da FINA para a prova. Quem levou a melhor foi Melanie Schlanger, a única a nadar abaixo de 54”, com 53”85, e Cate Campbell (54”01). Além das duas, a protagonista da prova foi Libby Tricket, quinta colocada (54”21), e a única da leva de aposentados voltando as piscinas que conseguiu vaga até agora, apenas no revezamento (vale notar que ela parou apenas por 18
meses, após as Olimpíadas de 2008, quando foi campeã olímpica do 100 borboleta).
“It’s unbelievable … I’m probably going to cry at some point. This whole journey for me has been probably more challenging emotionally and spiritually and mentally than it has been physically. It’s hard to describe”. [É inacreditável... eu provavelmente vou chorar em algum momento. Toda essa jornada foi provavelmente mais desafiadora emocional e espiritualmente do que fisicamente. É difícil descrever].
Klim foi 14o na semifinal do 100 borboleta e anunciou sua segunda aposentadoria, se dizendo satisfeito com os 18 meses de treino. Ainda entre as semifinais, Magnussen mostrou que vem forte para o 50 livre também, e nadou 21”87, com Sullivan vindo em segundo para 21”88. Foi necessário nadar para 22”54 para chegar à final da prova.
Emoção na piscina no 200 peito feminino, com Tessa Wallace (2’26”31), de 18 anos, levando o ouro e a vaga na prova juntamente
com Sally Foster (2’26”51), tirando Leisel Jones, vice olímpica da prova em 2008, de Londres. A atleta, que já se classificou no 200 peito, já havia dito que estava um pouco doente e sentiu muito o último parcial – ela era primeira até os 150m, mas fechando 40”35, caiu para a quarta posição. O tempo das duas primeiras colocadas não figura entre o top-5 do ano, e as duas terão que melhorar para chegar ao pódio em Londres.
Entre os homens, o 200 costas também viu um jovem levar a vaga, Mitch Larkin (também treinado pelo mesmo Michale Bohl de Rice e Nick D’Arcy), 18 anos, depois de passar em quarto, com destaque para o forte último parcial de 29”68. O tempo, 1’57”90, o coloca como quarto mais forte do ano. Em segundo, o também jovem Matson Lawson (19), com 1’58”32.
No 200 medley, foi a vez de Daniel Tranter e Jayden Hadler (1’58”99), 20 e 18 anos, ambos treinando com Magnussen en Sidney, levarem as vagas. O1’58”19 de Tranter o coloca em segundo no ano até aqui, atrás apenas do britânico Joe Roebuck. Thiago Pereira é até agora o quarto, atrás dos dois e de James Goddard.
Deixe um comentário