Um dos esportes que mais medalhas trouxe ao Brasil até hoje, o vôlei de praia tem plenas condições de continuar sendo um dos carros chefes do país nas Olimpíadas. Foram nove medalhas até aqui, com um aproveitamento impressionante: pelo menos uma medalha em cada Olimpíada que teve a disputa da modalidade, que entrou no programa olímpico em 1996. No feminino, Pequim foi a primeira edição sem medalha brasileira.
O Brasil chega com grandes chances tanto entre os homens como entre as mulheres, com os atuais campeões mundiais nos dois casos. No feminino, as duas duplas brasileiras já estão praticamente definidas: Juliana e Larissa e Maria Elisa e Talita. Apenas um imprevisto muda essas vagas- como o que ocorreu em 2008, quando Juliana se contundiu e Larissa teve que fazer dupla com a jogadora Ana Paula.
As duas chegam a Londres com currículo impressionante. Hexacampeãs do Circuito Mundial, o último conquistado ano passado, e medalharam nos dois mundiais do último ciclo olímpico, levando o ouro ano passado e a prata no Mundial de 2009, na Noruega.
Maria Elisa e Talita acabam sendo ofuscadas pelas duas, mas chegam a Londres com chances reais de medalha. Elas foram bronze no Mundial de 2009 e Talita já foi quarta colocada nas Olimpíadas de Pequim, quando jogou ao lado de Renata.

Walsh e May retomaram parceria visando tri
Pararam por um tempo e não são mais favoritas absolutas como eram nas últimas edições, mas continuam sendo muito fortes – elas voltaram a jogar juntas ano passado e já chegaram à final do Mundial, quando perderam de Juliana e Larissa.
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