Na melhor participação do país na história do Mundial de handebol, o Brasil terminou em 13o na classificação geral. O resultado dependia de todos jogos das oitavas de final, fase em que a seleção foi derrotada por um gol para a Rússia.
O critério de classificação do 9o ao 16o lugar é determinado pelo número de pontos e saldo de gols das seleções. Porém, na primeira fase, contam apenas os jogos contra as equipes que avançaram para as oitavas – assim, as vitórias do Brasil contra Montenegro e Argentina foram eliminadas. Depois desses pontos, o segundo critério é o saldo de gols, motivo pelo qual o Brasil terminou atrás da Tunísia, na 13a posição, mesmo tendo vencido a seleção africana na primeira fase.
Enquanto isso, as seleções que não avançaram para as oitavas de final disputam a Presidential Cup, que define a classificação do 17o ao 24o lugar. A Argentina venceu o Qatar e joga hoje (22) contra a Argélia pelo 17o lugar.
E agora?
Os brasileiros chegam ao Brasil hoje, com exceção do armador Thiagus Petrus e do ponta Felipe Borges, que atuam na Espanha, além do técnico Jordi Ribera e do armador Oswaldo Guimarães, que ficarão na Espanha. Diferente do feminino, que tem grande parte das jogadoras atuando fora do páis, a maior parte da seleção masculina joga no Brasil.
A próxima competição oficial acontece em 2014, o PAN americano de handebol (competição destinada apenas ao handebol, diferente dos Jogos Pan-americanos). Até lá, o Brasil jogará alguns amistosos – em abril, há uma viagem programada para a Europa. Em 2015 acontece o Mundial e os Jogos Pan-Americanos, e até lá a expectativa é que o novo grupo, que mescla veteranos e jovens jogadores, tenha evoluído ainda mais.
Até lá, no Brasil acontece a Liga Nacional e os estaduais. O calendário de competições desse ano ainda não foi divulgado pela Confederação.
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