Olá leitores,
Foi uma pena, depois de três “batalhas” nossa seleção masculina não conseguiu a vaga para os Jogos Olímpicos de Londres. Lamentamos este fato, mas quem vive o mundo do handebol ficou muito orgulhoso dos nossos atletas que honraram e lutaram em cada instante do Pré-Olímpico.
O que mais impressionou foi a agressividade do nosso sistema defensivo unido à boa atuação dos nossos goleiros nas três partidas. O contra-ataque rápido foi outra característica muito importante para o quase sucesso no torneio. Saldo final: três jogos, duas derrotas (frente Suécia e Hungria), uma vitória (Macedônia) e muita ousadia e alegria do nosso selecionado que, repito, fez encher de orgulho e esperança os olhos dos amantes de handebol.
Alex Aprile é um apaixonado pelo handebol. Mais do que isso: a sua vida sempre foi atrelada ao esporte. Entre estudante da EEFE-USP e atleta do Esporte Clube Pinheiros, o nosso colunista arrumou tempo para aprender sobre o próprio time do lado de fora da quadra. Em 2005, se tornou técnico do Pinheiros.
A ”aposentadoria” das quadras resultou em um convite para se fixar de vez no banco. Após dois anos pelas seleções de base, ele recebeu o convite de Morten Soubak para ser assistente na seleção principal. Entre atleta, técnico e assistente, Alex passa também a assinar uma coluna para o Esporte em Pauta.
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