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    200 costas

    • Mundial de Barcelona – Prova a prova: 200 costas masculino

      09/07/2013 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      O domínio norte-americano nesta prova é incrível: são nove ouros em 14 disputas do 200 costas em Mundiais, sendo sete deles consecutivos, de Perth-1998 a Shangai -2011. A hegemonia se repete em Olimpíadas, com os EUA ficando com o ouro desde 1996. Será que Ryan Lochte e Tyler Clary manterão a hegemonia, ou algum japonês estragará a festa?

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    • Quem duvida de Federica Pellegrini?

      14/04/2013 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Para quem achava que era o fim para a italiana, sua participação no Campeonato Italiano durante a última semana provou que ela ainda está viva, e dará trabalho no Mundial de Barcelona. Federica nadou para 1’56”51 no 200 livre e para 2’08”06 no 200 costas, nas duas provas marcando o segundo melhor tempo do mundo na temporada 2013.

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    • Análise: EUA são grandes favoritos a estender domínio nas provas de costas

      16/07/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      No feminino, o grande nome é a novata de 17 anos Missy Franklin, que lidera o ranking mundial nas duas provas de costas. As principais adversárias são a russa Anastasia Zueva e Kirsty Coventry. No masculino, Lochte é favorito no 200 e Grevers no 100, mas podem ser ameaçados pelo japonês Ryousuke Irie, que lidera o ranking do ano no 200, e o francês Camille Lacourt

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    • GP do Missouri – 3o dia

      13/02/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Brasileiros conquistaram três medalhas no terceiro dia de competição no GP do Missouri, com ouro para César Cielo (100 livre) e Thiago Pereira (200 medley), e bronze para Joanna Maranhão, também no 200 medley. Canadenses voltaram a dominar as premiações, mas o destaque da noite ficou com a norte-americana Katie Ledecky, de 14 anos, que anotou o quarto melhor tempo do ano no 800 livre (8’30) e segunda melhor marca da prova para essa idade

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    • 1o dia de Finkel

      30/08/2011 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      O início das competições em Belo Horizonte teve tempos no geral fracos, falhas na organização e algumas surpresas.

      No 200 peito, surpresa com a ausência das nadadoras do Pinheiros Carolina Mussi e Ana Carla Carvalho, que ficaram nas eliminatórias. Mussi é recordista sulamericana da prova, com tempo marcado quando fez o índice para Roma usando traje tecnológico – desde então, a paulista ainda não conseguiu chegar perto da marca. Na final, vitória para Michele Schimidt, do Corinthians, que já havia vencido a prova no Maria Lenk do ano passado e ficado em terceiro neste ano.

      No masculino, a disputa foi bonita entre dois atletas do Flamengo, mas os tempos foram fracos para uma prova com grandes chances de dois atletas representarem o Brasil nas Olimpíadas. Henrique Barbosa, recém chegado ao PRO-16, levou a melhor sobre Thiago Parravicini, prata da casa do clube e um dos últimos a sair do Flamengo na má fase, época em que defendeu o Minas. De volta, ele que sempre ganhou tudo nos brasileiros de categoria, está no melhor da forma.  Ambos fizeram 2’15, e por 10 centésimos Felipe Lima levou o bronze sobre Tales Cerdeira, impedindo o pódio flamenguista.

      Pelas semi-finais do 50 livre, uma falha no placar eletrônico atrasou os resultados da primeira série. Gostei do tempo da Flávia (25″42). Não acredito que saia índice amanha, para o qual a pinheirense precisaria a abaixar 22 centésimos, mas fazia tempo que ela não nadava tão bem. Para a final, seis atletas estão balizadas abaixo dos 26″, entre elas Carolina Bergamaschi, do Pinheiros, única representante mulher do Brasil no Mundial Júnior. Promete ser uma bela disputa, com um toque a mais pela presença da holandesa campeã mundial do 50 borboleta Inge Dekker. No masculino, o pódio deve contar com Cielo, Fratus e Nicholas, resta saber as posições – Cielo vem insistindo em dizer que essa competição é só treino, nadando de sunga, e dizendo que Nicholas é favorito – meu palpite é que Cielo ganha amanhã, e pessoalmente, não gosto que insista tanto em dizer que esta competição é só treino – quem acompanha natação sabe disso, e para quem não acompanha, soa como desculpa e pode até acabar interpretado como desmerecimento dos adversários.

      No 200 costas, Fabíola levou o ouro com o melhor tempo da carreira. A atleta abandonou faz tempo a prova de 200, com foco voltado para os 100 e o 50, mas nadou pela pontuação para o Minas, clube que defende desde o início do ano. Fernanda Alvarenga, que treina com ela em Brasília e defende o mesmo clube, ficou com a prata. Dificilmente veremos índice olímpico nessa prova até o ano que vem (0 2’10 é mais forte do que o recorde sulamericano de Alvarenga, feito ainda com os trajes tecnológicos). No masculino, ninguém entendeu muito o que aconteceu. Os nadadores entraram na área da piscina e seis foram retirados para que trocassem seus trajes, que segundo a arbitragem não seriam credenciados. A confusão tomou conta, alguns voltaram de sunga, e depois Ricardo de Moura, supervisor técnico da CBDA, permitiu que eles saíssem e colocassem os trajes. Ainda não se sabe ao certo o que houve, mas fontes presentes na competição disseram que os árbitros erraram (mesma impressão de Thiago Pereira, que reclamou da arbitragem ao sair da prova). O atleta levou o ouro com 2’00”15, seguido de Fernando Esrnesto que completou a dobradinha corinthiana.

      As provas de fundo também não tiveram marcas expressivas. Joanna Maranhão passou na frente no 800 livre e foi ultrapassada por Cecilia Biagioli, mas as duas tiveram um segundo parcial fraco, fechando em 8’47″1 e 8’49″5. Poliana Okimoto forçou no final e chegou perto de Joanna mas terminou na terceira colocação, com 8’50, seguida de Ana Marcela, as duas especialistas em provas de maratonas aquáticas. Ao final da prova, Joanna postou no seu twitter que o 800 foi aquém do que gostaria, mas que o tempo seco da cidade dificultava as provas de fundo. No 1500, sem Arapiraca, contundido no ombro, Juan Pereyra levou a melhor com 15’25. Em segundo, Lucas Kanieski, que liderou a prova até os 750 metros, quando Pereyra disparou (dobrou os parciais) e Kanieski caiu de rendimento, fechando com 15’36.

      Na disputa de clubes, ninguém disparou ainda: Minas terminou a etapa na frente com 347 pontos, e o Corinthians está na segunda posição com 311. Até o momento, Flamendo está em terceiro com 192 e Pinheiros está apenas em quinto, com Unisanta entre as duas.

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    • Mundial de Natação – 7º dia

      30/07/2011 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Cielo leva o bi em sua principal prova e Fratus por pouco fica fora do pódio, Friis e Adlington protagonizam briga acirrada no 800 livre, Franklin ganha o primeiro ouro com 16 anos e Phelps leva o primeiro ouro “fácil” no 100 borbo nos últimos anos

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