Esporte em Pauta

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    bruno fratus

    • Ainda sem polir, favoritos vencem em Settecolli; Ranomi reforça favoritismo no 50 livre

      14/06/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Em uma das últimas competições antes dos Jogos Olímpicos, Cielo levou o 50 livre, Federica Pellegrini ganhou o 400 livre e Cameron Van der Burgh foi ouro no 100 peito, todos sem marcas tão expressivas, ainda sem polir. O melhor ficou com a holandesa Ranomi Kromowidjojo, que agora tem quatro das cinco melhores marcas do ano no 50 livre

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    • Bruno Fratus nada duas vezes abaixo de 22”00 no final de semana

      16/04/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      O velocista brasileiro participou do Swim Cup Eindhoven, na Holanda, como parte da delegação do Pinheiros. Fratus nadou para 21”99 na eliminatória, 22”00 na semifinal e 21”87 na final, mostrando consistência mesmo sem ainda estar polido. Com o último tempo, o nadador foi para o quarto melhor tempo do mundo este ano, e se confirmar a vaga no Maria Lenk, chega a Londres cotado a subir ao pódio

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    • Destaques do Open

      15/12/2011 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      OPEN fecha o ano da natação com Joanna e Graciele se juntando a Daynara no time olímpico feminino; Henrique Barbosa faz sétimo tempo do mundo no 200 peito, Nicolas acirra a disputa pelo 100 livre e João Junior a do 100 peito

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    • Finkel – 2o dia

      31/08/2011 por Beatriz Nantes / 1 Comentário

      Hoje não consegui assistir às provas pela televisão mas dei uma olhada nos resultados da CBDA. No geral, mais um dia com tempos um pouco fracos, bom para novos nomes que aproveitam para subir ao pódio, e atletas da elite brasileira mas que não foram ao Mundial se destacando (Nicholas e João Junior são os maiores exemplos). Tivemos três finais na etapa (50 livre, 200 livre e 400 medley) e duas semifinais (100 borboleta e 100 peito).

      No 50 livre, Flávia piorou o tempo das semi mas se manteve como principal velocista do Brasil. Em segundo, Alessandra Marchioro, dez anos mais nova que Flávia, nadou bem para 25″72. Na frente das duas, Inge Dekker não fez nada de espetacular, nadando para 25″36, mas atendendo ao motivo porque foi trazida pelo Minas: levar os 35 pontos para o clube. Na prova masculina, apesar das justificativas de Cielo para uma possível derrota antes da prova, deu o óbvio e ele levou com 21″97. Nicholas nadou bem e venceu Fratus, fazendo a dobradinha do Flamengo no pódio, mas ainda não chegou ao tempo do índice.

      No 400 medley, boa disputa entre as duas estrangeira. Entre a argentina medalhista olímpica em 2004, Georgina Bardach (Unisanta) e a espanhola campeã mundial de curta, Mireya Belmonte (Flamengo), a segunda levou a melhor mesmo virando dois segundos atrás nos 300 metros, fechando para 1’05 contra 1’08 da argentina. Entre as brasileiras, Julia Gerotto levou a melhor com 5’01, seguida da fundista do corinthians Maria Caroline Ferreira e Larissa Cieslak.Entre os homens, Thiago Pereira administrou a prova e ficou com o ouro com 4’24″, com Renato Barufi garatindo a dobradinha corinthiana ao marcar 4’25″5. Diogo Yabe fechou o pódio com 4’27.

      O 200 livre feminino valeu mais pela disputa do que pelo tempo em si. Desde a aposentadoria de Mariana Brochado e da má fase de Monique Ferreira, que antes lutavam por índices para as competições de ponta – foi nessa prova a primeira final do Brasil em revezamentos femininos em Olimpíadas, em 2004 – ,a prova vem mostrando resultados fracos, e acho difícil que alguma nadadora consiga nadar para baixo de 1’58″20 e carimbar o passaporte para Londres. De qualquer forma, Jéssica Cavalheiro merece os méritos e nadou muito bem, cravando 2’02″62 e vencendo a americana Kimberly Vanderbergh por 8 centésimos. Manuella Lyrio completou o pódio do Minas com 2’02″90.

      No masculino, prova marcada por mais falhas, com placar errando mais uma vez – dessa vez pior, pois ao invés de não dar os tempos colocou Fernando Ernesto como campeão, que chegou a comemorar e dar entrevista, quando na verdade terminou em quinto. Quem venceu foi outro mas os 35 pontos foram mesmo para o Corinthians – o venezuelano Daniel Tirabassi levou o ouro com 1’50″61 após boa disputa com Rodrigo Castro, que aos 33 anos continua sendo um dos principais nomes da prova no Brasil, desbancando as novas promessas. Completando o pódio, nem Minas, nem Corinthians, nem Flamengo, nem Pinheiros: o bronze foi para o Curitibano, com Eduardo Duarte.

      Sem Gabriella Silva, a disputa no 100 borboleta amanhã promete ser boa com Daynara de Paula (já com índice olímpico para a prova, aliás a única mulher até o momento), Daniele Paoli e Daiene Marçal. Fabíola, provando a versatilidade, também está na final com tempo classificatório na casa de 1’01″. No masculino, Mangabeira está com o primeiro tempo mas ainda 7 décimos distante do índice olímpico, quem sabe sai amanhã.

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    • 1o dia de Finkel

      30/08/2011 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      O início das competições em Belo Horizonte teve tempos no geral fracos, falhas na organização e algumas surpresas.

      No 200 peito, surpresa com a ausência das nadadoras do Pinheiros Carolina Mussi e Ana Carla Carvalho, que ficaram nas eliminatórias. Mussi é recordista sulamericana da prova, com tempo marcado quando fez o índice para Roma usando traje tecnológico – desde então, a paulista ainda não conseguiu chegar perto da marca. Na final, vitória para Michele Schimidt, do Corinthians, que já havia vencido a prova no Maria Lenk do ano passado e ficado em terceiro neste ano.

      No masculino, a disputa foi bonita entre dois atletas do Flamengo, mas os tempos foram fracos para uma prova com grandes chances de dois atletas representarem o Brasil nas Olimpíadas. Henrique Barbosa, recém chegado ao PRO-16, levou a melhor sobre Thiago Parravicini, prata da casa do clube e um dos últimos a sair do Flamengo na má fase, época em que defendeu o Minas. De volta, ele que sempre ganhou tudo nos brasileiros de categoria, está no melhor da forma.  Ambos fizeram 2’15, e por 10 centésimos Felipe Lima levou o bronze sobre Tales Cerdeira, impedindo o pódio flamenguista.

      Pelas semi-finais do 50 livre, uma falha no placar eletrônico atrasou os resultados da primeira série. Gostei do tempo da Flávia (25″42). Não acredito que saia índice amanha, para o qual a pinheirense precisaria a abaixar 22 centésimos, mas fazia tempo que ela não nadava tão bem. Para a final, seis atletas estão balizadas abaixo dos 26″, entre elas Carolina Bergamaschi, do Pinheiros, única representante mulher do Brasil no Mundial Júnior. Promete ser uma bela disputa, com um toque a mais pela presença da holandesa campeã mundial do 50 borboleta Inge Dekker. No masculino, o pódio deve contar com Cielo, Fratus e Nicholas, resta saber as posições – Cielo vem insistindo em dizer que essa competição é só treino, nadando de sunga, e dizendo que Nicholas é favorito – meu palpite é que Cielo ganha amanhã, e pessoalmente, não gosto que insista tanto em dizer que esta competição é só treino – quem acompanha natação sabe disso, e para quem não acompanha, soa como desculpa e pode até acabar interpretado como desmerecimento dos adversários.

      No 200 costas, Fabíola levou o ouro com o melhor tempo da carreira. A atleta abandonou faz tempo a prova de 200, com foco voltado para os 100 e o 50, mas nadou pela pontuação para o Minas, clube que defende desde o início do ano. Fernanda Alvarenga, que treina com ela em Brasília e defende o mesmo clube, ficou com a prata. Dificilmente veremos índice olímpico nessa prova até o ano que vem (0 2’10 é mais forte do que o recorde sulamericano de Alvarenga, feito ainda com os trajes tecnológicos). No masculino, ninguém entendeu muito o que aconteceu. Os nadadores entraram na área da piscina e seis foram retirados para que trocassem seus trajes, que segundo a arbitragem não seriam credenciados. A confusão tomou conta, alguns voltaram de sunga, e depois Ricardo de Moura, supervisor técnico da CBDA, permitiu que eles saíssem e colocassem os trajes. Ainda não se sabe ao certo o que houve, mas fontes presentes na competição disseram que os árbitros erraram (mesma impressão de Thiago Pereira, que reclamou da arbitragem ao sair da prova). O atleta levou o ouro com 2’00”15, seguido de Fernando Esrnesto que completou a dobradinha corinthiana.

      As provas de fundo também não tiveram marcas expressivas. Joanna Maranhão passou na frente no 800 livre e foi ultrapassada por Cecilia Biagioli, mas as duas tiveram um segundo parcial fraco, fechando em 8’47″1 e 8’49″5. Poliana Okimoto forçou no final e chegou perto de Joanna mas terminou na terceira colocação, com 8’50, seguida de Ana Marcela, as duas especialistas em provas de maratonas aquáticas. Ao final da prova, Joanna postou no seu twitter que o 800 foi aquém do que gostaria, mas que o tempo seco da cidade dificultava as provas de fundo. No 1500, sem Arapiraca, contundido no ombro, Juan Pereyra levou a melhor com 15’25. Em segundo, Lucas Kanieski, que liderou a prova até os 750 metros, quando Pereyra disparou (dobrou os parciais) e Kanieski caiu de rendimento, fechando com 15’36.

      Na disputa de clubes, ninguém disparou ainda: Minas terminou a etapa na frente com 347 pontos, e o Corinthians está na segunda posição com 311. Até o momento, Flamendo está em terceiro com 192 e Pinheiros está apenas em quinto, com Unisanta entre as duas.

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    • Mundial de Natação – 7º dia

      30/07/2011 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Cielo leva o bi em sua principal prova e Fratus por pouco fica fora do pódio, Friis e Adlington protagonizam briga acirrada no 800 livre, Franklin ganha o primeiro ouro com 16 anos e Phelps leva o primeiro ouro “fácil” no 100 borbo nos últimos anos

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