
Contribuição de Camila Lacerda
Confesso que quando o destino, caprichoso que é, sorteou o único confronto fora de casa que o Brasil poderia ter na rodada que lhe daria a chance de voltar à elite da Copa Davis, já visualizei a derrota. Não só porque pegaria a Rússia, forte equipe mesmo que não imbatível, mas também porque jogaria lá, não aqui. No carpete e não no saibro. O confronto foi se aproximando e junto dele vinha um Belucci com um desempenho abaixo do esperado em seus jogos de simples da temporada. Não posso mentir, meu pessimismo só piorou. Mesmo assim acompanhei, torci e me surpreendi com o que aconteceu em Kazan nesses últimos dias.