
O grupo A acabou mais fraco do que o B e ainda assim é difícil prever resultados, dado o alto nível de quase todas as equipes. Exceto pela Grã Bretanha, que obteve sua vaga por ser anfitriã e está em um nível abaixo dos demais times, qualquer resultado nas fases preliminar e final não será uma completa surpresa; Brasil tem chances
Foi tão inesperada a entrada daquele irlandês que não tive tempo de digerir aquela intervenção. Aliás não digeri até hoje. Nunca quis escrever sobre esse dia e sobre essa prova pra relembrar desse ataque. Só consigo lembrar do Vanderlei voltando a correr e indo buscar o maior sonho da sua vida. Só me vem à cabeça aquela entrada no estádio olímpico de cabeça erguida, sorriso no rosto e braços abertos
O Brasil sagrou-se campeão no feminino e masculino do Panamericano de handebol de areia e segue como o grande nome no esporte. Na Europa, a Champions League vai chegando na fase decisiva; em busca da vaga olímpica, Seleção Brasileira masculina participa do qualificatório de 6 a 8 de Abril no forte grupo da Suécia, Hungria e Macedônia. Infelizmente Bruno de Souza, importante atleta da seleção, rompeu os ligamentos cruzados do joelho nos treinamentos com o grupo brasileiro
Foi diante de 19.800 torcedores fanáticos na arena de Belgrado que a Sérvia sucumbiu à Dinamarca por dois gols em uma partida que por um lado mudou o significado do esporte para a Sérvia e por outro ratificou a tradição e o histórico de excelentes resultados da Dinamarca.
A seleção feminina merece atenção. Do time que foi para o Pan, apenas duas atletas atuam no Brasil. As demais estão espalhadas pela Europa na Espanha, Hungria, Áustria, França e Dinamarca com a base do time formada por atletas atuando no time austríaco Hypo, que em recente parceria com a Confederação Brasileira de Handebol tem conseguido trazer experiência internacional e entrosamento entre as jogadoras. Não só porque suas jogadoras têm talento, potencial e vontade de vencer, mas também porque têm um técnico experiente acreditando que o Brasil possa brigar por algo a mais que eu ficaria de olho e torceria por essa seleção em Dezembro aqui no Brasil e também em Londres.
Contribuição de Camila Lacerda
Confesso que quando o destino, caprichoso que é, sorteou o único confronto fora de casa que o Brasil poderia ter na rodada que lhe daria a chance de voltar à elite da Copa Davis, já visualizei a derrota. Não só porque pegaria a Rússia, forte equipe mesmo que não imbatível, mas também porque jogaria lá, não aqui. No carpete e não no saibro. O confronto foi se aproximando e junto dele vinha um Belucci com um desempenho abaixo do esperado em seus jogos de simples da temporada. Não posso mentir, meu pessimismo só piorou. Mesmo assim acompanhei, torci e me surpreendi com o que aconteceu em Kazan nesses últimos dias.