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    gabriel mangabeira

    • Entrevista: Gabriel Mangabeira

      04/03/2014 por Beatriz Nantes / 1 Comentário

      Aposentado das piscinas desde o meio do ano passado, o finalista olímpico e mundial Gabriel Mangabeira falou sobre sua carreira, a importância do técnico na natação, e o que acha determinante para o sucesso nas piscinas: treino

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    • Bruno Fratus nada duas vezes abaixo de 22”00 no final de semana

      16/04/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      O velocista brasileiro participou do Swim Cup Eindhoven, na Holanda, como parte da delegação do Pinheiros. Fratus nadou para 21”99 na eliminatória, 22”00 na semifinal e 21”87 na final, mostrando consistência mesmo sem ainda estar polido. Com o último tempo, o nadador foi para o quarto melhor tempo do mundo este ano, e se confirmar a vaga no Maria Lenk, chega a Londres cotado a subir ao pódio

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    • Finkel – 3o dia

      01/09/2011 por Beatriz Nantes / 1 Comentário

      Na primeira etapa com disputa de revezamentos e com três vitórias individuais, o Pinheiros arrancou nessa etapa e já aparece na terceira colocação, ameaçando a segunda posição do Corinthians. A briga pelo segundo e terceiro lugar promete esquentar nas próximas etapas.

      Nos 100 metros borboleta, Fabíola desbancou as especialistas no estilo e levou o ouro nesta que não é sua principal prova, marcando 1’00″40. Daynara e Daniele Paoli completaram o pódio. No masculino, Gabriel Mangabeira venceu pela raia 4 fazendo 53″21.O atleta, que foi 6o lugar nas Olimpíadas de Atenas e desde então não conseguiu nenhum resultado tão expressivo, parece novamente focado e disse em entrevista que espera fazer o índice no Pan de Guadalajara. Thiago Pereira (junto com Fabíola se mostrando o mais versátil da competição, e nadando várias provas para somar pontos para o Corinthians) e Henrique Martins levaram a prata e o bronze.

      No 100 peito, Tatiane Sakemi, agora treinando com Antonio Henrique Barbosa em Brasília, levou o ouro piorando um pouco o tempo da eliminatória, agora para 1’12″17. Renata Sander, que vem se firmando como novo nome forte das provas de peito, ficou em segundo. Na disputa pinheirense pelo bronze, Beatriz Travalon levou a melhor contra Ana Carla Carvalho, ganhando por 1 centésimo. No masculino, João Gomes Junior confirmou a boa competição e após nadar abaixo do índice olímpico nas eleminatórias, agora foi a vez de conseguir o primeiro ouro na prova em competições absolutas, nadando para 1’01″40. Felipe Lima, que detém, também por 1 centésimo de diferença, a segunda vaga olímpica da prova até o momento, ficou com a prata e Henrique Barbosa levou o bronze.

      Depois de bater um bom 4’14 ontem, Joanna Maranhão venceu mais uma prova longa, que se configuram como boa opção para a nadadora, agora do Flamengo, e que já declarou que não quer mais nadar os 400 medley. Na final, com o tempo seco, Joanna piorou um pouco e nadou para 4’17″35, seguida da Poliana Okimoto (4’20″58) e Virginia Bardach (4’21″76). No masculino, Juan Pereyra também repetiu a dose dos 1500 e levou o 400 com 3’56″79, seguido de Lucas Kanieski, também segundo na prova mais longa, e o venezuelano da equipe corinthiana, Daniel Tirabassi, completou o pódio.

      Nos revezamentos 4×50 livre, com quatro das oito finalistas do 50 livre defendendo a equipe do Pinheiros, não tinha como ser diferente, e o clube levou o ouro e 70 pontos para casa com Flavia Delaroli, Carolina Bergamaschi, Flavia Lacerda e Michelle Lenhardt. O Minas ficou em segundo e o Grêmio Náutico sustentou o terceiro lugar mesmo com Joanna chegando perto pelo Flamengo nos últimos metros. No masculino, com os dois primeiros na prova individual nadando pelo Flamengo, a equipe levou com folga o ouro, 1 segundo e sete décimos na frente do Minas, que ganhou a prata em bela disputa com o Pinheiros, vencida com diferença de sete centésimos.

       

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    • Finkel – 2o dia

      31/08/2011 por Beatriz Nantes / 1 Comentário

      Hoje não consegui assistir às provas pela televisão mas dei uma olhada nos resultados da CBDA. No geral, mais um dia com tempos um pouco fracos, bom para novos nomes que aproveitam para subir ao pódio, e atletas da elite brasileira mas que não foram ao Mundial se destacando (Nicholas e João Junior são os maiores exemplos). Tivemos três finais na etapa (50 livre, 200 livre e 400 medley) e duas semifinais (100 borboleta e 100 peito).

      No 50 livre, Flávia piorou o tempo das semi mas se manteve como principal velocista do Brasil. Em segundo, Alessandra Marchioro, dez anos mais nova que Flávia, nadou bem para 25″72. Na frente das duas, Inge Dekker não fez nada de espetacular, nadando para 25″36, mas atendendo ao motivo porque foi trazida pelo Minas: levar os 35 pontos para o clube. Na prova masculina, apesar das justificativas de Cielo para uma possível derrota antes da prova, deu o óbvio e ele levou com 21″97. Nicholas nadou bem e venceu Fratus, fazendo a dobradinha do Flamengo no pódio, mas ainda não chegou ao tempo do índice.

      No 400 medley, boa disputa entre as duas estrangeira. Entre a argentina medalhista olímpica em 2004, Georgina Bardach (Unisanta) e a espanhola campeã mundial de curta, Mireya Belmonte (Flamengo), a segunda levou a melhor mesmo virando dois segundos atrás nos 300 metros, fechando para 1’05 contra 1’08 da argentina. Entre as brasileiras, Julia Gerotto levou a melhor com 5’01, seguida da fundista do corinthians Maria Caroline Ferreira e Larissa Cieslak.Entre os homens, Thiago Pereira administrou a prova e ficou com o ouro com 4’24″, com Renato Barufi garatindo a dobradinha corinthiana ao marcar 4’25″5. Diogo Yabe fechou o pódio com 4’27.

      O 200 livre feminino valeu mais pela disputa do que pelo tempo em si. Desde a aposentadoria de Mariana Brochado e da má fase de Monique Ferreira, que antes lutavam por índices para as competições de ponta – foi nessa prova a primeira final do Brasil em revezamentos femininos em Olimpíadas, em 2004 – ,a prova vem mostrando resultados fracos, e acho difícil que alguma nadadora consiga nadar para baixo de 1’58″20 e carimbar o passaporte para Londres. De qualquer forma, Jéssica Cavalheiro merece os méritos e nadou muito bem, cravando 2’02″62 e vencendo a americana Kimberly Vanderbergh por 8 centésimos. Manuella Lyrio completou o pódio do Minas com 2’02″90.

      No masculino, prova marcada por mais falhas, com placar errando mais uma vez – dessa vez pior, pois ao invés de não dar os tempos colocou Fernando Ernesto como campeão, que chegou a comemorar e dar entrevista, quando na verdade terminou em quinto. Quem venceu foi outro mas os 35 pontos foram mesmo para o Corinthians – o venezuelano Daniel Tirabassi levou o ouro com 1’50″61 após boa disputa com Rodrigo Castro, que aos 33 anos continua sendo um dos principais nomes da prova no Brasil, desbancando as novas promessas. Completando o pódio, nem Minas, nem Corinthians, nem Flamengo, nem Pinheiros: o bronze foi para o Curitibano, com Eduardo Duarte.

      Sem Gabriella Silva, a disputa no 100 borboleta amanhã promete ser boa com Daynara de Paula (já com índice olímpico para a prova, aliás a única mulher até o momento), Daniele Paoli e Daiene Marçal. Fabíola, provando a versatilidade, também está na final com tempo classificatório na casa de 1’01″. No masculino, Mangabeira está com o primeiro tempo mas ainda 7 décimos distante do índice olímpico, quem sabe sai amanhã.

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