
A seleção feminina merece atenção. Do time que foi para o Pan, apenas duas atletas atuam no Brasil. As demais estão espalhadas pela Europa na Espanha, Hungria, Áustria, França e Dinamarca com a base do time formada por atletas atuando no time austríaco Hypo, que em recente parceria com a Confederação Brasileira de Handebol tem conseguido trazer experiência internacional e entrosamento entre as jogadoras. Não só porque suas jogadoras têm talento, potencial e vontade de vencer, mas também porque têm um técnico experiente acreditando que o Brasil possa brigar por algo a mais que eu ficaria de olho e torceria por essa seleção em Dezembro aqui no Brasil e também em Londres.