
Não demorará para outros “Pistorius” alcançarem índices para Mundiais e Jogos. Quando este número aumentar, estas entidades terão um problema na mão, pois não poderão mais negar os estudos que comprovam que com próteses os bi-amputados têm vantagem em relação aos outros atletas que não são – principalmente na prova dos 400m, onde a segunda metade da prova dói menos para quem usa as pernas biônicas