
Falar em dificuldades para um esporte voltado para deficientes é quase um pleonasmo. Se ele é relacionado a um esporte pouco conhecido, pior ainda. Se não é paralímpico, fica praticamente fora do radar. Foi com isso que se deparou Letisson Samarone quando caiu em suas mãos trabalhar com parabadminton para surdos há cerca de cinco anos