
Entre velocistas, especialistas em 100 livre e meio fundistas, o 100 livre feminino reunirá alguns dos principais nomes da natação mundial em busca do ouro. É difícil fazer um palpite até mesmo para quem serão as três medalhistas. Uma breve análise das principais concorrentes
Ranomi Kromowidjojo foi o grande nome da velocidade nas Olimpíadas de Londres, vencendo as provas de 50 e 100 livre. Em 2013, a holandesa, que nunca foi campeã mundial de longa em provas individuais, segue como a mulher a ser batida nas provas de velocidade. Mas a tarefa está longe de ser fácil. Para começar, as irmãs australianas Cate e Bronte Campbell fizeram uma prova ótima nos Trials do país
Em provas não olímpicas de 50 borboleta e costas, a disputa costuma se polarizar entre velocistas e especialistas no estilo – se juntar as duas características, tanto melhor. No borboleta, isso acontece ainda mais.
O fim de semana está mais uma vez repleto de competições de natação ao redor da Europa. A partir de hoje, Bruno Fratus e Henrique Martins competem em Milão no Troféo Città di Milano. A competição terá presença de nomes como Federica Pellegrini, Filippo Magnini, Luca Dotto, Laszlo Cseh e Fabio Scozzoli.
Os caras e as mulheres a serem batidas, a revelação, o que falou muito, a prova mais forte, o tempaço, quem não correspondeu e quem calou críticas. Veja quem foram os melhores e os piores na natação em Londres
Ranomi Kromowidjojo chegou a Londres tentando confirmar seu favoritismo nas provas de velocidade. Conseguiu: venceu o 100 livre, mesmo sem repetir sua melhor marca do ano, e agora levou o 50 livre com a melhor marca de todos os tempos sem trajes. Aleksiandra Herasimenia levou a prata e sai de Londres com duas medalhas, e Marleen Veldhuis ficou com o bronze aos 33 anos, sua primeira medalha olímpica individual
Depois de um ótimo 50 livre ontem, dessa vez a holandesa Ranomi Kromowidjojo venceu o 100 livre com 53”09, a segunda melhor marca da temporada, com uma volta muito forte. Luca Marin fez o sexto tempo do ano no 400 medley, com 4’12, e os japoneses se destacaram com vitórias no 100 costas
Em uma das últimas competições antes dos Jogos Olímpicos, Cielo levou o 50 livre, Federica Pellegrini ganhou o 400 livre e Cameron Van der Burgh foi ouro no 100 peito, todos sem marcas tão expressivas, ainda sem polir. O melhor ficou com a holandesa Ranomi Kromowidjojo, que agora tem quatro das cinco melhores marcas do ano no 50 livre