
O título mundial inédito do handebol feminino encerra um ano de resultados expressivos para o esporte olímpico do país. Foram oito medalhas de ouro em provas olímpicas em Mundiais, e 27 medalhas no total. Como comparação, nas últimas Olimpíadas, foram 17 medalhas, sendo três de ouro. É claro que Mundial é diferente de Olimpíada. Ainda assim, os resultados devem ser comemorados.
As três modalidades de ginástica – artística, rítmica e trampolim – já iniciaram a preparação para o novo ciclo olímpico. Na ginástica rítmica e de trampolim, não tivemos representantes em Londres, enquanto na artística o Brasil conquistou uma inédita medalha com Arthur Zanetti, ouro nas argolas, e fez mais uma final, com Sergio Sasaki (no feminino, as brasileiras não foram bem e não tivemos nenhuma representante nas finais).
Começa amanhã a quarta etapa da Copa do Mundo de Trampolim, em Loulé, Portugal. O Brasil estará presente com quatro atletas da seleção. Modalidade que nunca teve representante brasileiro em Olimpíadas, a ginástica de trampolim segue com dificuldade de fazer bons resultados em grandes competições
Olímpica desde a edição de 2000 em Sidney, a ginástica de trampolim tem vivido sob hegemonia chinesa desde a última edição dos Jogos, quando os anfitriões levaram os dois ouros em disputa. Nos três mundiais de lá para cá, a China também levou todos os ouros disputados, e os principais adversários devem ser o Japão no masculino e Canadá no feminino. O Brasil não terá representantes na modalidade
Quando a ginástica de trampolim foi incluída no programa olímpico de Sidney-200, em 1997, o russo Alexander Moskalenko já tinha parado de competir há um ano. Maior nome da modalidade na época, ele havia vencido o campeonato mundial da categoria três vezes, em 1990, 1992 e 1994. Para voltar ao esporte disposto a levar o primeiro ouro olímpico da modalidade, precisou perder 24kg