O head coach da Austrália, Leigh Nugent, sintetizou bem o impacto da decisão da FINA, de proibir os trajes high tech, na primeira competição de primeira linha disputada após a nova regra.

“I think the racing here has been fantastic and that is what it’s about. I’m sure (for) the spectators, the world record obsession was somewhat unhealthy, they enjoy the racing now, not the result. The racing here has been as good as I have ever seen it. The women’s 800, you wouldn’t see a better race. The men’s 200 IM … we got a world record because of the racing, not because of what they had on. I reckon it is fantastic and now its going to show you how hard it is to break a world record. Now you get one (record) and it’s still a sensational meet. The athletes are getting credit now. Terrific stuff.”

Compartilho da visão do australiano. Os dois recordes batidos significaram demais e não fazia sentido o recorde mundial não servir mais de referência para os atletas. Foi ótimo ver, também, que os recordes com trajes cairam antes do que se imaginava, demonstrando a força do nadador quando empenha sua alma em um objetivo. Creio que ano que vem, em Londres, veremos mais recordes caindo, talvez menos do que na última edição, mas com marcas fortíssimas.