
O head coach da Austrália, Leigh Nugent, sintetizou bem o impacto da decisão da FINA, de proibir os trajes high tech, na primeira competição de primeira linha disputada após a nova regra.
Markus Rogan, austríaco que acabou em 5o, definiu bem no twitter o que é nadar 200 medley atualmente “Competing with @MichaelPhelps and @ryanlochte is a bit like being a random third nation during the cold war. You’re there, but that’s it”. Prova mais forte da natação na atualidade, com Lochte fazendo o impensável e batendo o recorde mundial feito com trajes e Phelps a 16 centésimos do antigo tempo – não há nenhuma outra prova hoje com dois nadadores ao menos tão próximos dos recordes feitos com traje.
Phelps e Federica desbancam novos nomes e confirmam favoritismo, Yang bate melhor 800 livre sem trajes e cria expectativa para o 1500, e França leva o ouro no 50 peito
Lochte leva a melhor no primeiro confronto com Phelps, China leva mais uma no feminino, franceses dividem o primeiro lugar no 100 costas e Soni confirma supremacia no peito.
Hoje me emocionei com sua postura na comemoração, entrevistas e no pódio, que complementaram uma prova irretocável, com o melhor tempo da prova na história antes dos trajes e chegando perto do recorde mundial feito com a roupa.
Dana Vollmer conquista seu primeiro ouro mundial no 100 borboleta, Cielo chora no pódio, chinesa surpreende no 200 medley e Dale Oen homenageia Noruega com uma prova linda.
Federica se consagra no 400 livre, pódio asiático no masculino. No 4×100 livre, australianos voltam ao topo e holandesas ganham na última parcial.