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    • Judô: de onde partimos rumo a 2016?

      13/09/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Para 2016, é importante que isso seja mantido: o Brasil tenha 14 representantes, e muitos deles em alto nível e com chances de medalha. É muito difícil que dê tudo certo para todos da equipe em uma competição, mas se for com um grupo forte novamente, o Brasil tira a dependência das “estrelas”. Também devemos ver uma boa briga interna pelas únicas vagas disponíveis para cada categoria, como já aconteceu em algumas para 2012.

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    • Brasileiros perdem na primeira luta e estão fora do segundo dia de disputas no judô

      29/07/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Depois de um primeiro dia espetacular do judô brasileiro, o domingo teve os dois representantes do país na categoria meio-leve eliminados logo na primeira luta. Érika Miranda, quarta no ranking mundial, e Leandro Cunha, sexto no ranking, não conseguiram encaixar a luta e perderam na estreia

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    • Chance de medalha: Sarah Menezes vai bem e disputa semifinal às 10h

      28/07/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      A brasileira Sarah Menezes (até 48kg) confirmou sua força e passou por suas três lutas na manhã deste sábado, classificando-se para a semifinal. A partir das 10h, Sarah disputa uma vaga na final contra a belga Charline van Snick, adversária forte e cabeça de chave 3, atrás apenas da brasileira e da japonesa Fukumi, que está na outra semifinal

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    • Fique de olho: Sarah Menezes e primeiro Lochte x Phelps são os destaques do sábado

      27/07/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      É do judô que vem a principal chance de medalha brasileira do dia. Sarah Menezes, da categoria até 48kg, é terceira colocada no ranking mundial e foi bronze nos dois últimos mundiais, histórico que credencia a atleta do Piauí a chegar ao pódio. O destaque do dia é o primeiro confronto entre Ryan Lochte e Michael Phelps, na prova de 400 medley

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    • Meu momento olímpico inesquecível: essência do esporte resumida em cinco minutos

      22/05/2012 por Caio Leal / 1 Comentário

      Quando derrubou Tiago, o italiano demonstrou toda sua alegria em seu momento de glória. A espontaneidade com que deu uma cambalhota no ar é a prova de que as pessoas se transformam quando estão lutando por algo grande. Do lado de fora do tatame, a comemoração do técnico do judoca é ainda mais marcante

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    • 165 dias para Londres

      13/02/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Nos curtas de 13/fevereiro, resultados do Judô na Copa do Mundo, Circuito Sulamericano de Vôlei de Praia, Brasil no Circuito Mundial de rugby sevens e resultados da natação ao redor do mundo

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    • O caminho do judô até as Olimpíadas

      20/01/2012 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Segunda modalidade que mais trouxe medalhas para o Brasil na hisória olímpica, o Judô (15 no total, com dois ouros, três pratas e dez bronzes) chega a Londres credenciado a subir mais vezes ao pódio. O critério da FIJ para a classificação aos Jogos é baseado no ranking mundial, onde os 22 homens e as 14 mulheres melhor classificados em cada categoria tem vaga garantida, respeitando o critério de apenas um representante por país. Até o momento, o Brasil tem representante nas 14 categorias.

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    • Judô, UFC e menina de ouro

      28/08/2011 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Confesso que sempre nutri um certo “desprezo” pelos esportes de luta mais pegada, desde o boxe até, em maior grau, as lutas de vale tudo. Minha impressão imediata ao ver o UFC virar programa de sábado a noite foi de certa decepção, e um questionamento de porque esse esporte, aparentemente violento, consegue mais ibope do que um mundial de futebol feminino, ou os próprios mundiais de atletismo e de judô que ocorrem nos últimos dias.

      Alguns fatos recentes me fizeram mudar um pouco de opinião e diminuir esse preconceito.Primeiro, o boxe. De fato, é um esporte que envolve perigos evidentes pelo contato físico intenso e o próprio objetivo último da luta, nocautear o adversário. Precisei de um filme para passar a entender que a esportividade está presente (assim como está no automobilismo, dado que são humanos que pilotam as máquinas) e perceber que ligar este esporte à violência é uma associação rasa e superficial. Falo do brilhante Menina de Ouro, de Clint Eastwood, com uma atuação impecável de Hillary Swank no papel de uma mulher que tem apenas o boxe e seu treinador em sua vida. É do personagem interpretado por Morgan Freeman que saiu uma de minhas citações preferidas: “If there’s magic in boxing, it’s the magic of fighting battles beyond endurance, beyond cracked ribs, ruptured kidneys and detached retinas. It’s the magic of risking everything for a dream that nobody sees but you”. Substitua “boxing” por esporte e temos ai uma definição universal.

      Quanto ao MMA, por que relutar em chamá-lo de esporte? Por que não é olímpico? O futsal também não é, as maratonas aquáticas entraram no programa apenas em Pequim. Depois da derrota de Vitor Belfort na fatídica luta contra Anderson Silva, li uma reportagem sobre sua rotina nos EUA, onde vive com a mulher e os filhos. Sim, é caricato que ele seja casado com a antiga Feiticeira, é um pouco tosco ver homens lutando com bermudas apertadas e não me identifico com uma comemoração que cita o Capitão Nascimento. Mas vendo as reportagens sobre o dia-a-dia desses atletas (e entendo que é no dia-a-dia que realmente se define e caracteriza o esporte competitivo), o que há de tão diferente nestes atletas comparado a outros esportes em que há mudança de vida para conseguir melhores condições de treinamento, em que há uma dieta regrada, treinos e cansaço diário, e a preparação para uma única disputa que se resume em poucos minutos? Sim, no UFC há todo o marketing que cerca as disputas, mas o que dizer do futebol? Para o bem ou para o mal, são todos aspectos que rodeiam a luta ou o jogo em si, estes sim o verdadeiro espetáculo.

      Há algo de brutal em gostar de assistir duas pessoas se batendo. Mas enxergando além do que se vê, há também aquela mesma beleza de “fighting battles beyond endurance”.

      *

      Terminou ontem o Mundial de Judô, realizado em Paris. Minha admiração por este esporte que conheço pouco é imensa. Primeiro pela filosofia envolvida e pelo respeito dos atletas ante seus competidores antes da luta. É um esporte que envolve força física e técnica em uma combinação  que evidencia a necessidade de grande grau de concentração. A relação entre atletas e seus técnicos também é algo que me impressiona. Vale a pena, para qualquer leigo, ver um campeonato desse tipo somente pelas reações após o fim da luta, onde há uma comemoração no momento da vitória, o cumprimento final com o adversário, e o judoca correndo em direção a sua equipe e abraçando os técnicos. Outra coisa bonita é a carga de emoção. Não me esqueço da entrevista de Carlos Honorato após as Olimpíadas de Atenas (2004), quando chegou favorito ao ouro (havia sido prata em Sidney e bronze no Mundial-2003) e caiu nas quartas. Chorando, pedia desculpas por não ter alcançado o pódio. Os orientais, conhecidos por serem contidos, também proporcionam imagens de muita emoção, como a da favorita Akari Ogata chorando após perder para a francesa Audrey Tcheumeo na sexta.

      O Brasil teve uma atuação boa ainda que não impressionante e sem nenhum ouro. Foram duas pratas (Rafaela Silva, até 57 km, e Leandro Cunha, até 66 kg) e três bronzes (Sarah Menezes, até 48kg, Leandro Guilheiro, até 81 kg, e Mayra Aguiar, até 78 kg). Na disputa por equipes, os homens deram trabalho aos anfitriões franceses e perderam o primeiro lugar apenas na última luta, com a França vencendo por 3×2.

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    • Mundial de Judô – Audrey Tcheumeo

      26/08/2011 por Beatriz Nantes / Sem comentários

      Uma das cenas mais lindas do Mundial de Judô realizado em Paris foi a disputa da categoria até 78kg. A francesa Audrey Tcheumeo, de 21 anos, campeã europeia este ano, derrotou a número um do mundo na categoria, Akari Ogata e protagonizou um momento incrível do Mundial realizado em Paris. Tcheumeo foiàs lágrimas ao final da luta, antes de subir ao pódio, e ao receber sua medalha de ouro.

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