
Começou o terceiro Grand Slam da temporada. E todas as contas, apostas e especulações feitas terão que ser revistas. Logo no primeiro dia, uma das maiores zebras de todos os tempos em Majors. Rafael Nadal perdeu para o númeor 135 do mundo. E o espanhol não foi o único favorito a se despedir precocemente do templo sagrado do tênis.
Começou o segundo Grand Slam do ano. Com todo o charme de Paris, o domingo já trouxe grandes nomes para as principais quadras do complexo. A ideia da organização foi dividir a primeira rodada em três dias e tentar aumentar o público nos dias iniciais. Único tenista nacional na chave de simples, Rogério Dutra Silva estreia nesta segunda-feira diante do letão Ernest Gulbis. Tarefa muito difícil para Rogerinho, que se vencer pega Tomas Berdych ou Gael Monfils.
Todos sabem que são poucos os brasileiros na elite do tênis mundial. Thomaz Bellucci é o nosso único jogador na faixa dos 100 melhores do mundo e nos últimos anos apenas ele colecionou boas campanhas nos torneios de primeira linha. Thiago Alves, João “Feijão” Souza, Rogério Dutra Silva e Ricardo Mello, viveram nas últimas temporadas uma gangorra interminável. Em momentos estão prestes a deixar o top 200, aí encaixam três semanas boas e voltam ao top 100. Jogam muitos challengers e poucos ATPs
Temos, periodicamente, atletas que se destacam na categoria juvenil. O alagoano Tiago Fernandes, por exemplo, foi campeão do Australian Open em 2010. Já o cearense Thiago Monteiro é o atual número 2 do ranking mundial da ITF. Promessas nacionais não faltam, mas são poucos os que vingam logo após abandonar a categoria juvenil. Após os anos dourados de Guga, o tênis nacional viu apenas mais três títulos de nível ATP serem conquistados por brasileiros, todos da categoria 250