No décimo primeiro dia de disputas do Australian Open, foram definidas as finalistas da chave feminina com direito a mais uma grande zebra. Entre os homens, uma semifinal também já ficou pra trás, essa sem surpresa nenhuma.
Novak Djokovic e David Ferrer alcançaram as semifinais com campanhas de dar inveja a qualquer um. Mostraram garra, técnica, controle emocional e muita potência. A partida entre o cabeça de chave número um e o número quatro, então, tinha tudo pra ser equilibrado e longo. Mas foi exatamente o contrário que aconteceu. Sem dar qualquer espaço para o espanhol, Djokovic venceu com tranquilos 6-2, 6-2 e 6-1 e segue mais firme do que nunca em busca do terceiro título consecutivo e do quarto troféu do Australian Open. Ele aguarda o confronto entre Roger Federer e Andy Murray para conhecer seu adversário em mais uma decisão na Oceania. Parece ser o favorito contra ambos.
Feminino – Entre as mulheres, a decisão está formada. E quem apostou em Maria Sharapova se deu mal. A musa russa vinha com campanha de dar inveja a qualquer um. Ela havia perdido apenas nove games até as semifinais e era favoritíssima diante da chinesa Na Li. Mas a zebra andou na quadra central novamente. Finalista em 2011, a chinesa simplesmente atropelou Sharapova e com sonoros 6-2 e 6-2 vai em busca do título que deixou escapar para Kim CLijsters há dois anos.
Mas Na Li não entrará como favorita diante da atual campeã e número um do mundo Victoria Azarenka. A bielorussa acabou com a festa da norte-americana Sloane Stephens e despachou a jovem tenista em dois sets: 6-1 e 6-4. Se a lógica prevalecer, Azarenka ficará com a taça e aumentará ainda mais sua vantagem no ranking mundial. Mas a lógica na chave feminina não está sendo seguida. Promessa de jogão.
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