
200 medley feminino atual, mito número 1: Ye Shiwen é imbatível. Mito número 2: Katinka Hosszu só é nadadora de piscina curta. 100 borboleta feminino atual, mito número 3: Sarah Sjostrom só nada bem em trajes. Os três mitos caíram hoje na piscina do Palau Sant Jordi.
Cinco anos depois de ficar fora das Olimpíadas de Pequim por quatro centésimos, Felipe Lima conquistou a primeira medalha da história do Brasil na prova de 100m peito. Com 59”65, ele foi bronze na prova no Mundial de Barcelona, primeira medalha do Brasil na natação neste Mundial.
Os últimos 100 metros foram sensacionais, com uma briga até o último metro para ver quem levaria. Jeremy Stravius ficou um pouco à frente faltando 5 metros, para delírio da torcida – está difícil calcular se há mais espanhois ou frances aqui, tamanha a festa sempre que um atleta da França entre na piscina. James Feigen manteve os EUA em segundo por pouco. Festa francesa na piscina, e especialmente no momento do pódio
Katie Ledekcy já tinha nadado bem de manhã e passado com o primeiro tempo (4’03). Seu título olímpico aos 15 anos, no 800 livre de Londres, e o desempenho nos Trials deste ano credenciavam Ledekcy a fazer uma grande prova de 400 livre, mas o que se viu na piscina superou expectativas – provavelmente as da atleta também, que comemorou muito quando viu que nadou abaixo de 4’00.
Há um ano, João Junior via seu amigo Tales Cerdeira, com quem divide apartamento, viajar para as Olimpíadas. Depois de ficar com o segundo tempo do 100 peito até a última seletiva, João foi superado e perdeu a vaga. Há cinco anos, treinava no clube Álvares Cabral, no Espírito Santo e dividia a rotina de treinos com o trabalho de garçom. Amanhã, João embarca para o Mundial de Barcelona, onde chega com o segundo melhor tempo do ano no 50 peito
Leonardo de Deus tem 22 anos e, nas suas palavras, “já viu tudo que tinha que ver”. Atleta do Corinthians desde o início do ano, Leo viaja na sexta-feira para seu segundo Mundial de piscina longa. Nesta entrevista, em que fala de sua trajetória, do momento difícil pós Olimpíadas de Londres, da escolha do Corinthians e faz planos para frente: “Eu penso todos os dias em 2016″
Fernando Ernesto Santos teve no Maria Lenk de 2013 a melhor competição da sua vida. O atleta do Corinthians saiu do Rio de Janeiro com vaga para o Mundial de Barcelona, conseguindo pela primeira vez um lugar na competição mais importante da natação junto com as Olimpíadas. Nadador de costas, ele passou a nadar também crawl quando foi treinar nos Estados Unidos em 2010
O Brasil estreou bem no Campeonato Mundial de Taekwondo, disputado em Puebla, no México. No primeiro dia de disputas, o atleta Guilherme Dias, a categoria -58Kg, garantiu a medalha de bronze para o país. Foi a décima segunda medalha conquistada pelo país em Mundiais da modalidade, a sétima de bronze.
Numerologias a parte, a partida de hoje mostrou que o trabalho mental feito por Ivan Lendl tem dado resultado. Claramente Novak Djokovic não estava em um bom dia, como ele mesmo disse na coletiva após a partida, mas os méritos são todos de Murray. E de Lendl, claro. Não é todo dia que se vence um líder do ranking mundial por três sets a zero. Lágrimas mais do que merecidas para o vice-líder do ranking mundial
A comparação com o desempenho da última edição, em 2011, é inevitável: na ocasião, foram dois ouros, conquistados por Emanuel e Alison (que aqui terminaram em quarto, depois de perder a semifinal para Ricardo e Álvaro) e Juliana e Larissa. A diferença não esteve só nas medalhas: no feminino, tivemos apenas uma dupla nas oitavas de final, o pior resultado desde o primeiro Mundial da modalidade