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  • Finkel – últimos dias

    05/09/2011 por Beatriz Nantes em Sem categoria / Sem comentários

    + 100 livre: surpresa na prova feminina, com a nadadora júnior 2 Larissa Oliveira levando o ouro pela primeira vez em campeonatos absolutos nacionais. Larissa defende o Pinheiros mas treina no interior e levou com 56″35. Tatiana Lemos e Graciele Herman, também novata em pódios nessa competição, completaram as primeiras posições. Uma pena que um dos destaques da prova tenha sido fora da piscina, com o bloco de Daynara dando problema e a atleta caindo na piscina e inclusive machucando o pé. No masculino, os três primeiros lugares nadaram abaixo dos 50″: Cielo (49″06), João de Lucca (49″74, ele que está treinando com Marco Veiga no Flamendo desde maio e vem melhorando muito; após o Finkel o nadador volta aos EUA para nadar o NCAA) e Nicolas Oliveira (49″79).

    +200 medley: dessa vez, entre Joanna e Mireya, a espanhola levou a melhor com a parcial de peito e crawl fazendo a diferença. Ela nadou para 2’15, Joanna ficou com a prata com 2’18 e Kimberly Vanderbergh garantiu o bronze com 2’20. No masculino, prova boa pro Corinthians com Thiago Pereira ganhando e Renato Barufi levando o bronze com 4 centésimos de diferença frente Lucas Salatta, que parece estar de volta depois dessa boa competição. Entre os dois, Diogo Yabe ficou com a prata.

    + 50 peito: dessa vez deu para as atletas do Pinheiros, com Ana Carla, Tatiane Sakemi e Beatriz Travalon nas três primeiras posições. No masculino, apesar da boa fase de João Junior, deu o campeão mundial Felipe França, ganhando com 27″49. João e Felipe Lima completaram o pódio.

    + 50 borboleta: mesmo sem estar na melhor forma, a campeã mundial da prova Inge Dekker levou a melhor, ganhando com 26″56, seguida de Daynara da Paula (27″01) e Daniele Paoli (27″13). No masculino, ouro também para o campeão mundial César Cielo, único a nadar abaixo dos 24″ para 23″90, seguido de Glauber Silva e Nicholas Santos.

    + 800 livre masculino: outra prova fraca, com a vitória de Juan Pereyra nadando para 8’05 – o argentino segurou 30″ e 31″ a prova inteira e no final fechou com 29″/28″1. Claro que a última parcial tem que ser forte, mas dava para ter forçado antes.. Kanieski e Marcos Ferrari completaram o pódio.

    + 1500 livre feminino: dobradinha do Corinthians com a argentina Cecilia Biagioli em primeiro (16″46, novo recorde do campeonato) e Poliana Okimoto em segundo (17″00, ela que está cansada depois de uma maratona de competições fortes, com Mundial, Evento Teste das Olimpíadas e agora o Maria Lenk). Ana Marcela, que se recupera de dores no ombro e perdeu muitos treinos desde o Mundial, ficou em terceiro com 17″11.

    + 100 costas: estava na expectativa pelo índice de Fabíola mas não foi dessa vez. A nadadora fez 1’04 nas eliminórias e semi,e na final nadou para 1’01″33, ficando a 50 centésimos da marca. Natalia Mendes Diniz, do Pinheiros, e Fernanda Alvarenga, do Minas, completaram o pódio. No masculino, Guido, o melhor do Brasil no estilo, nadou mal e ficou fora do pódio. Quem levou foi um dos poucos que conseguiu boas marcas na competição, Gabriel Mangabeira (55″48), uma das minhas apostas de nome que devem alcançar o índice no PAN. Fernando Ernesto, do Corinthians, ficou em segundo com 55″75 e Leo Guedes ficou em terceiro.

    + Revezamentos: no masculino, o Flamengo levou a melhor no 4×100 livre (três atletas entre os quatro primeiros tempos da prova individual, Cielo, João de Lucca e Nicholas) e 4×100 medley (trocando de Lucca por Henrique no peito e Leo de Deus no costas). No feminino, o medley foi para o Minas, com Fabíola abrindo e Kimberly fechando forte fazendo a diferença. O Pinheiros foi segundo e o Flamengo terceiro. No livre, mesmas equipes no pódio mas em posições trocados na ponta: Pinheiros em primeiro desde a primeira parcial e Minas em segundo, e Flamengo se garantindo em terceiro.

    + Clubes: o Minas confirmou o favoritismo e venceu em casa após 13 anos. Pinheiros, campeão nas últimas oito edições, começou bem atrás nas primeiras etapas mas as provas de 50 e os revezamentos femininos fizeram a diferença e a equipe garantiu a segunda colocação. Na disputa entre Flamengo e Corinthians, a equipe de Cielo levou a melhor, muito ajudada pela transferência de Joanna Maranhão no meio da temporada (permitida porque contou como transferência da atleta militar de Minas Gerais para o Rio de Janeiro).

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