
Dentro e fora das pistas, a vida de Nelson Prudêncio foi marcada pelo salto triplo. Duas vezes medalhista olímpico, o salto triplo tinha no ex-atleta um dos maiores especialistas do país. PhD desde 2006, o medalhista lecionava na UFSCar na disciplina de Teoria do Treinamento Esportivo e Fundamentos das Atividades Atléticas. Prudêncio morreu nesta sexta-feira, vítima de um câncer de pulmão que descobriu há cerca de um mês
Até duas semanas atrás, Diego Gomes e Diomar Souza tinham o índice B da prova e eram os representantes do Brasil em Londres; nos últimos dois fins de semana, Fabiano Peçanha correu para 1m45s31 na Copa Rio Grande do Sul de Atletismo e Kleberson Davide marcou 1m45s32 no Torneio FPA Adulto, ambos abaixo do índice A da prova. Definição ocorrerá no Troféu Brasil
O britânico chegou às Olimpíadas como um dos favoritos à medalha no 400 rasos, um ano depois de integrar o revezamento 4×400 campeão Mundial. Depois de correr bem nas eliminatórias, ele sentiu o tendão de Aquiles na semifinal e caiu. Segundos depois, a despeito das tentativas da organização de fazê-lo parar, Derek levantou para terminar a corrida mancando. Seu pai o ajudou a cruzar a linha de chegada
Brasil conquista duas vagas para as Olimpíadas no final de semana
Como um quarto lugar nas Olimpíadas de 1972 transcende gerações e seu protagonista é até hoje inspiração para uma corrida nos Estados Unidos? Na mesma edição dos Jogos que Steve Prefontaine foi 4o lugar na prova dos 5.000 metros, depois de passar a primeira volta na frente, Mark Spitz conquistava sete ouros e ofuscava qualquer atleta da delegação olímpica americana. A morte prematura de Prefontaine em um acidente de carro, no entanto, ajudou a transformá-lo em inspiração para muitos corredores.
110 com barreiras, surpresa no 400 rasos masculino, Mo Farah e os etíopes fundistas, Bolt e o ouro histórico de Fabiana Murer