
Comecei a treinar fundo com 12 anos. A nadar mesmo, foi com apenas 2 anos de idade, mas com 12 que eu descobri que eu era fundista. No início, entre meus 7 a 11 anos, eu era muito ruim, um terror. Quando eu não chegava em último, eu vibrava. Mas naquela época, as provas eram curtas: 25 metros, no máximo 50. Então, desde pequena minhas fibras rápidas não demonstravam.
Poliana Okimoto é daquelas nadadoras-prodígio que você provavelmente já viu na lista de recordes insuperáveis da categoria de base. Desde o petiz 2. São recordes que já duram quase 20 anos. Na piscina, a evolução ao longo dos anos não correspondeu aos feitos de petiz/infantil
O Brasil sagrou-se campeão das maratonas aquáticas no Mundial de Esportes Aquáticos, finalizado na manhã deste sábado com as provas de 25km. Com cinco medalhas, uma de ouro, duas de prata e duas de bronze, o Brasil somou 98 pontos, seguido pela Alemanha, com 94, e Estados Unidos, com 65.
O Brasil conquistou na manhã desta quinta-feira a quinta medalha no Mundial de Esportes Aquáticos, na prova de 5km por equipes. O time formado por Poliana Okimoto, Samuel de Bona e Allan do Carmo terminou na terceira colocação, atrás da Alemanha e da Grécia.
O Brasil começou bem no Mundial de Esportes Aquáticos. Na manhã deste sábado (20) em Barcelona, a dupla Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha fez a primeira dobradinha do Brasil em Mundiais de esportes aquáticas. Poliana foi prata e Ana Marcela bronze na prova de 5km de maratonas aquáticas. Na terça-feira, as duas voltam para a água para a prova olímpica de 10km.
Em prova de alto nível na praia de Santos, a Maratona Aquática Internacional de Santos-Unisanta /Troféu Renata Agondi teve surpresas nas primeiras colocações. Os dois brasileiros melhor colocados no feminino – Ana Marcela e Poliana Okimoto – e no masculino – Allan do Carmo e Diogo Villarinho – estão classificados para o Mundial de Barcelona.
A natação parte para o ciclo olímpico com duas medalhas conquistadas em Londres e cinco finais alcançadas. Os donos das medalhas e de quatro finais são Thiago Pereira e César Cielo, que devem continuar sendo os principais nomes do Brasil e tem condições de continuar entre os melhores do mundo no ciclo olímpico. Junto a eles, Bruno Fratus é o principal nome
Quando Frank Crippen morreu, ninguém falou que “a água estava quente para todos, por que só ele morreu?”. Mas apenas porque a tragédia já estava consumada. As pessoas tendem a adotar o ceticismo nesses casos: as explicações são sempre “desculpas”. Se Crippen abadonasse, a manchete na época seria que ele “abandonou por água quente”,e diríamos: meu Deus, por calor? Quem abandona por água quente? Mas ele morreu
Depois de completar quatro das seis voltas da prova de 10km da maratona aquática, a atleta brasileira Poliana Okimoto abandonou a prova, com um quadro de hipotermina por conta da baixa temperatura. Ele saiu enrolada em cobertores e em uma cadeira de rodas, desmaiada. A prova foi vencida por Eva Risztov, Haley Anderson foi segunda e Martina Grimaldi chegou em terceiro
A campeã mundial da prova marcou 16’11”76, ficando acima do recorde de campeonato. A atleta foi seguida de perto por Cecília Biagioli, argentina que defende a Unisanta e já está classificada para nadar a prova de maratonas aquáticas em Londres. Poliana Okimoto foi a melhor entre as brasileiras