
Começa amanhã a quarta etapa da Copa do Mundo de Trampolim, em Loulé, Portugal. O Brasil estará presente com quatro atletas da seleção. Modalidade que nunca teve representante brasileiro em Olimpíadas, a ginástica de trampolim segue com dificuldade de fazer bons resultados em grandes competições
A Seleção Brasileira de Rugby tem um longo caminho a trilhar até 2016, quando a modalidade chegará ao ápice da visibilidade, com a realização das Olimpíadas no Brasil. Hoje, o Brasil ocupa a 33a posição no ranking da IRB (Internacional Rugby Board), liderado por Nova Zelândia, Austrália e África do Sul, e nunca participou de uma Copa do Mundo de Sevens
Com o fim das Olimpíadas, os olhos do esporte olímpico brasileiro se voltam para os Mundiais de categorias de base. Esta semana as seleções brasileiras femininas de basquete, handebol e futebol disputam os Mundiais ao redor do mundo, e o desempenho tem sido mediano. Handebol e basquete disputarão o nono ao 12o lugar, e o futebol empatou as duas partidas disputadas
Uma semana depois do fim dos Jogos Olímpicos, são os atletas brasileiros das categorias de base que competem pelo mundo no início do novo ciclo olímpico. As três modalidades precisam de renovação nas categorias de adulta: o futebol feminino, polo aquático e maratonas aquáticas. No Brasil, acontecem nacionais de base do judô, atletismo e ginástica artística
Dois dos velejadores mais vitoriosos do país, Robert Scheidt e Bruno Prada anunciaram ontem que devem retornar às suas classes de origem, disputadas individualmente. Os dois, que tem duas medalhas olímpicas na Star – prata em Pequim e bronze em Londres – tomaram a decisão tendo em vista a retirada da classe Star do programa olímpico do Rio-2016. A decisão ainda pode ser revertida. Scheidt afirmou que retornará para a Classe Laser, onde conquistou três medalhas olímpicas e Prada irá para a Finn, para disputar o que deve ser a última Olimpíada dos dois
O Brasil chegou às semifinais das quatro edições em que houve disputa do futebol feminino até hoje, ficando duas vezes em quarto e duas vezes com a prata. Apesar da alta qualidade e de ter uma jogadora fora de série, Marta, o Brasil vem de um 2011 ruim e ainda sofre com a falta de amistosos, que dificulta o entrosamento das jogadoras, ao contrário das outras Seleções
Quatro medalhas, oito finais, dois recordes sulamericanos junior e um brasileiro. A participação brasileira no Mundial Junior de Atletismo foi a melhor entre todas as edições, e garantiu o 13º lugar no quadro de medalhas, e o 10º na contagem de pontos, à frente de países tradicionais no atletismo, como Espanha, França, Japão e Cuba
A brasileira correu para 11.45, ficando um centésimo a frente da quarta colocada. O ouro foi para a corredora do Bahamas Anthonique Strachan (11.20) e a prata para Nimet Karakus, da Turquia (11.36). O vento estava em 1,7m/s. Tamiris está convocada para Londres como reserva do revezamento 4×100 rasos. Sua melhor marca foi feita na semifinal, quando correu 11.42.
O técnico alegou questões técnicas para a saída da ponteira, que teve problemas de lesões nos últimos tempos e chegou a mudar de posição, atuando como oposto. Ela não disputou o pré olímpico e perdeu espaço em uma posição com número elevado de grandes jogadoras: hoje, Zé Roberto tem a sua disposição sete ponteiras de destaque como Nathalia (voltando de um tempo parada após cirurgia), Fernanda Garay, Jaqueline, Sassá, Paula Pequeno, Mari e Tandara
Novamente líder do ranking mundial, Roger Federer rejeitou o convite para ser o porta-bandeira da Suíça nas Olimpíadas de Londres. O tenista, que já ocupou o cargo nas duas últimas edições dos Jogos, afirmou que o Comitê Olímpico Suíço deve olhar também para outros atletas de destaque do país