
Há uma infinidade de links compartilhados hoje em dia, que valem ou não a pena ser lidos. Seguindo a tendência de outros sites (como o OENE e o Recorrido), começo hoje a compilar links interessantes sobre esporte em geral.
Chad Le Clos já bateu Phelps na sua principal prova, tem duas medalhas olímpicas, mas nunca havia subido ao pódio em Mundiais de longa. Nadando pela raia 4, Le Clos não teve dificuldades para vencer seu primeiro Mundial. Com 1’54”32, Le Clos colocou mais de meio segundo sobre o segundo colocado.
Difícil acreditar, mas esse dia chegou: teremos um 200 borboleta em Mundial sem Michael Phelps. Desde 2001, quando bateu seu primeiro recorde mundial, Phelps venceu a prova cinco vezes nessa competição (aproveitamento de 100%; em Montreal-2005 ele não disputou a prova) e só foi batido em grandes torneios uma vez. Seu algoz, Chad Le Clod, é um dos favoritos ao ouro em Barcelona, e representa a nova geração da prova.
Ruta Meilutyte, campeã do 100 peito em Londres, levou o 50 peito, enquanto Chad Le Clos, que levou o 200 borboleta em julho, venceu a prova de 100 do mesmo estilo. No 100 costas, vitória de Olivia Smoliga, de apenas 18 anos. Pelo Brasil, destaque para a medalha de bronze de Guilherme Guido no 100 costas.
Ele bateu na trave em Atenas-2004, quando tinha apenas 18 anos e foi quinto no 200 medley. Bateu na trave no Mundial de 2007, em Melbourne, quando foi quarto. Em Pequim, foi quarto de novo e viu César Cielo conquistar o ouro e se tornar o nadador mais consagrado do Brasil. Depois de dois quarto lugares no Mundial de Roma-2009 e um sexto em Shangai-2011, aguentou críticas. Hoje, foi prata. E vencendo ninguém menos do que Michael Phelps
Em uma das últimas competições antes dos Jogos Olímpicos, Cielo levou o 50 livre, Federica Pellegrini ganhou o 400 livre e Cameron Van der Burgh foi ouro no 100 peito, todos sem marcas tão expressivas, ainda sem polir. O melhor ficou com a holandesa Ranomi Kromowidjojo, que agora tem quatro das cinco melhores marcas do ano no 50 livre