
O 200 livre masculino já começa desfalcado no Mundial. Além de não termos o aposentado Michael Phelps, bicampeão mundial da prova, o atual vice campeão olímpico Sun Yang e o campeão olímpico Yannick Agnel disseram que não nadarão a prova. Com ou sem Yannick Agnel, Ryan Lochte é um dos favoritos ao ouro, embora não esteja em seu melhor momento
Se existe uma hegemonia na natação mundial hoje, o nome dela é Sun Yang nas provas de fundo. Desde que surgiu para a elite mundial, em 2010, o chinês já quebrou o recorde mundial duas vezes. Campeão mundial e olímpico, Sun lidera o ranking mundial este ano e é o favorito absoluto ao título em Barcelona
Se algumas provas estarão esvaziadas de suas maiores estrelas, esse não é o caso do 50 livre masculino. Muitos elementos fazem dessa uma das provas mais esperadas do Mundial, entre eles o encontro entre o atual campeão olímpico (Manaudou) e o atual campeão mundial (Cesar Cielo).
O 100 livre de Barcelona já era esperado desde a chegada do 100 livre nas Olimpíadas de Londres, ano passado. Depois de chegar aos Jogos como homem a ser (dificilmente) batido, James Magnussen amargou uma prata por apenas um centésimo contra Nathan Adrian, e não conseguiu chegar perto de seu tempo, 47.10. A marca é a melhor da história sem trajes desde a seletiva australiana de 2012.
Estamos a menos de 100 dias do Mundial de Barcelona, a primeira grande competição de natação do novo ciclo olímpico. Passadas aposentadorias de grandes atletas, é a hora de olhar para frente. Quem dominará as provas nos próximos anos? Das seletivas nacionais para o Mundial surgiram dois grandes nomes que vale ficar de olho: Kosuke Hagino e Jeremy Stravius
Nas provas olímpicas, a CBDA seguiu os índices A da FINA, diferente do que já fez em algumas ocasiões. Por outro lado, para as provas não olímpicas (50 estilo, 800 livre para homens e 1500 livre para mulheres) os índices ficaram a bem mais exigentes, e correspondem ao quarto tempo do ranking mundial do ano passado.