
Depois de colecionar títulos nacionais de categoria, Luiz Altamir vem aparecendo cada vez mais no absoluto. Especialista nas provas de 20o borboleta, 200 livre e 400 livre, na primeira ele terminou 2013 com o terceiro melhor tempo do país, atrás apenas dos olímpicos Leonardo de Deus e Kaio Marcio Almeida
O segundo e último dia de BHP Billiton Aquatic Super Series teve tempaço de Cate Campbell no 50 livre, mais vitória de Kosuke Hagino e James Magnussen fazendo o melhor tempo do mundo novamente. O Brasil encerra a competição com três medalhas, todas no masculino: além do ouro de Nicholas no 50 borbo ontem e bronze de Felipe Lima no 100 peito, João Junior hoje foi prata no 50 peito.
O destaque do primeiro dia ficou com Daiya Seto, Kosuke Hagino e James Magnussen, que fizeram o melhor tempo do mundo este ano nas provas de 200 borboleta, 200 medley e 100 livre. Pelo Brasil, foram duas medalhas na primeira etapa: Nicholas Santos levou o 50 borboleta e Felipe Lima foi bronze no 100 peito
O momento mais marcante de Soni para mim foi sua participação em Londres, uma “lição” em vários sentidos. Ela chegou aos Jogos como campeã mundial das duas provas de peito e viu Ruta Meilutyte, então uma garota desconhecida de 15 anos, vencer. Não deve ter sido fácil. Poucos dias depois, ela voltou à piscina para nadar o 200 peito, sua principal prova
É o único ano do ciclo sem as duas principais competições em piscina longa (Olimpíada e Mundial), e as competições mais importantes em nível mundial são o Mundial de curta e os torneios continentes (principalmente Pan Pacific e Europeu, mas também o Commonwealht Games, os Jogos da Comunidade Britânica, e os Jogos Asiáticos).
O brasileiro Hugo Calderano, de 17 anos, conquistou mais um bom resultado para o tênis de mesa e segue como principal destaque das categorias de base da modalidade. No domingo, Hugo foi vice no ITTF Global Junior Final, a final do Circuito Mundial Juvenil, disputada em Vila Nova de Gaia, em Portugal.
Eu não acho que elas são coitadinhas, e é bom deixar claro que o handebol vem tendo apoio sim,mas olhando esse histórico, quem poderia criticar se a comemoração fosse um desabafo, se sobrassem críticas para todos os lados, reclamações pela estrutura do Brasil, mais desabafo, “calamos a boca de todo mundo” e por ai vai?
O título mundial inédito do handebol feminino encerra um ano de resultados expressivos para o esporte olímpico do país. Foram oito medalhas de ouro em provas olímpicas em Mundiais, e 27 medalhas no total. Como comparação, nas últimas Olimpíadas, foram 17 medalhas, sendo três de ouro. É claro que Mundial é diferente de Olimpíada. Ainda assim, os resultados devem ser comemorados.
Acabar com as semifinais para as provas de 200 (ou talvez para todas?) faz sentido. Deixar as provas de 50 estilo fora também me parece o mais certo – assim como parar de criar revezamentos novos. Mas tirar do programa provas que já tem toda tradição? Para que?
Se pudesse chamar uma pessoa para jantar, Brandonn Pierry, chamaria Sun Yang, o homem a ser batido nas provas de fundo na atualidade. “Eu perguntaria o que ele faz. Ele é muito absurdo”. Atleta do Corinthians desde o mirim, Brandonn é um dos grandes destaques das categorias de base do país hoje. Aos 16 anos e campeão brasileiro de categoria 28 vezes em provas individuais, este ano ele subiu ao pódio pela primeira vez em campeonatos absolutos – algo até mais comum entre as mulheres, mas raro no masculino