
Em uma participação já histórica no Mundial de tênis de mesa em Paris, o Brasil terá, a partir de amanhã (15), sete jogadores na chave principal do torneio. O estreante Hugo Calderano, Thiago Monteiro, Gustavo Tsuboi e Cazuo Matsumoto serão os representants no masculino, e Lígia Silva, Jéssica Yamada e Caroline Kumahara no feminino
O Brasil tem três atletas classificados entre o top 16 do mundo, algo inédito para o judô do país. Além do medalhista de bronze em Londres-2012, Rafael Silva, Walter Santos está em oitavo e David Moura em 10º no ranking. Cabe um elogio à estrutura da CBJ, que consegue enviar diferentes atletas para treinamentos e competições ao redor do mundo. Além da melhora técnica, as competições permitem que eles subam no ranking mundial, o que não deixa que ninguém se acomode com sua posição
Brasileiros conquistaram índices para o Mundial no atletismo – com destaque para Ana Cláudia Lemos – e nos saltos ornamentais, com Cesar Castro. No judô e no vôlei de praia, vitórias e medalhas nos Grand Slams das modalidades. Pelo taekwondo, foram seis medalhas no Aberto do Canadá
Se no final da década de 1990 e início dos anos 2000 a Austrália era o país dos fundistas, agora são os velocistas do país que roubam a cena. Durante o quinto dia de finais da Seletiva Australiana para o Mundial de Barcelona, realizada em Adelaide, a prova de 100m livre teve tempos muito fortes no feminino e masculino.
Na vela, o Brasil conquistou duas medalhas na Copa do Mundo disputada em Hyeres. No boxe, três medalhas durante o torneio internacional Feliks Stamm, na Polônia. Na natação e no atletismo, índices para os Mundiais de 2013 e alguns atletas entre os top 5 do mundo na temporada. Já na primeira etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia, o Brasil saiu sem medalhas no feminino e masculino
Cielo não quer nadar mais 100 livre? Pois Marcelo Chierighini foi lá e fez o segundo melhor tempo do mundo este ano. Felipe França não está no melhor da forma? João Junior está, e fez a melhor marca do ano no 50 metros peito. O último dia de Maria Lenk começou agitado. Se faltou índice na prova feminina, na prova masculina, sobrou.
O quinto dia de Maria Lenk começou com mais um índice, novamente com Joanna Maranhão, dessa vez no 200m medley. Na versão masculina da prova, Henrique Rodrigues, que já havia feito o índice pela manhã (1’58”93), nadou seu melhor 200 medley da vida, vencendo Thiago Pereira pela segunda vez
A terceira etapa de eliminatórias começou boa. Logo na primeira prova, Joanna Maranhão fez o índice para o Mundial de Barcelona, nadando para 4’43”70 no 400 medley – o índice exigido é de 4’44”53. Não é sua melhor marca pessoal, que permanece sendo o 4’40”00 de Atenas, mas é o suficiente para colocar Joanna como a terceira atleta com índice para a competição.
Não consigo entender como, até hoje, Zanetti não tem pelo menos um patrocinador individual. Sério mesmo que empresas preferem associar suas marcas a times de futebol que são, por vezes, rebaixados para a 2ª divisão do que a um atleta medalhista de ouro olímpico? Como assim gente? Não dá para entender.
Ano após ano, rodada após rodada. A Copa Davis não cansa de entreter e surpreender. As quartas de final do Grupo Mundial reservaram partidas espetaculares, lances curiosos e viradas impensáveis. Entre os quatro semifinalistas, uma surpresa e três países babando pela taça mais democrática do tênis.