
Quatro anos depois, a revanche. Dessa vez, o algoz era francês. O nome dele é Yannick Agnel e aos 20 anos o estretante em Olimpíadas foi a principal chave para a França devolver a derrota para os EUA nos últimos metros, também para seu atleta mais badalado. Agnel fechou 46”74 e superou Ryan Lochte nos últimos 25 metros, conseguindo a primeira vitória da França na história do revezamento 4×100 livre em Olimpíadas
O japonês ficou apenas em quinto lugar na final do 100 peito, e não conseguiu se tornar o primeiro tricampeão olímpico da natação masculina. O protagonismo ficou com o sulafricano Cameron van der Burgh, que fez uma prova irretocável, liderou desde o início, virou em primeiro com 27”07 e venceu com 58”46, novo recorde mundial
Dana Vollmer confirmou o favoritismo e, um ano depois de vencer o mundial, levou seu primeiro ouro olímpico individual. Na primeira participação olímpica, com 16 anos em 2004, levou o ouro no revezamento 4×200 livre. Em 2008, foi mal nos Trials americanos e ficou fora das Olimpíadas. Dessa vez, venceu com recorde mundial mesmo errando a chegada
Para mim, o ciclo olímpico da ginástica artística feminina do Brasil acabou de terminar. A partir desse exato momento, já me encontro com esperanças de uma nova geração de ginastas do Brasil. Uma geração melhor, e que substituirá essa equipe. Mas que substitua com o orgulho!
Maria Elisa e Talita vencem holandesas na partida de estreia por 2×0. Com o resultado, todas as duplas brasileiras estão 100% na competição até aqui;Bellucci perde para Tsonga de virada na primeira rodada do torneio de tênis de simples; Robert Scheidt e Bruno Prada encerram primeiro dia de regatas regatas em primeiros. Emanuel e Alison sofrem mas vencem austríacos de virada na estreia
Das oito classificadas para a final, vejo quatro com boas chances de levar o ouro: a francesa líder do ranking no ano, Camille Muffat, a americana treinada por Bob Bowman Allison Schmitt, a italiana bicampeã e recordista mundial Federica Pellegrini e a britânica campeã olímpica Rebecca Adlington, esperança para a primeira medalha de ouro dos anfitriões
A dupla Robert Scheidt e Bruno Prada inicia neste domingo a luta pelo ouro com status de favorito. Se subir ao pódio, Scheidt empata com Torben Grael como atelta mais medalhado da história do Brasil. Hoje ele coleciona quatro conquistas, sendo duas de ouro e duas de prata, a última conquistada em Pequim, na primeira vez que competiu na classe Star
Com parciais fracas de Nicholas Santos e Nicolas Oliveira, estratégia de poupar Cielo não funciona e Brasil fica fora da final do 4×100 livre; Emily Seebohm faz melhor 100 costas da história sem trajes e lituana de 15 anos surpreende e se emociona nas eliminatórias do 100 peito
Depois de um primeiro dia espetacular do judô brasileiro, o domingo teve os dois representantes do país na categoria meio-leve eliminados logo na primeira luta. Érika Miranda, quarta no ranking mundial, e Leandro Cunha, sexto no ranking, não conseguiram encaixar a luta e perderam na estreia
No 100 costas, os favoritos não tiveram problemas em avançar para a semifinal – com exceção de Kirsty Coventry, que quase ficou fora. Entre os braisleiros, Fabíola Molina e Daniel Orzechowski pioraram suas marcas do Maria Lenk, quando conseguiram a classificação, e ficaram fora das semifinais