
Hugo Calderano,16 anos, pratica tênis de mesa há oito. Destaque nas categorias de base, ele terminou o ano de 2011 em 11o no ranking mundial sub-15 (chegou a ser sexto em julho do mesmo ano, a melhor colocação da história de um brasileiro na modalidade) e se destaca também na categoria asboluta – é hoje o quinto melhor brasileiro ranqueado, na 261a posição.
Bianca teve um bom início de ano, conquistando o título paulista e terminando na sétima colocação no Gator Nationals, disputado nos EUA. “Fiquei extremamente feliz pois estou colhendo todo o trabalho que estou fazendo, disputando de igual para igual com os melhores do mundo, e espero que isso seja só o começo”, comenta.
“Ele é altamente respeitado aonde quer que vá; os jovens jogadores sob seu comando tem um técnico em que podem confiar, um homem conhecido e respeitado além das fronteiras do tênis de mesa, um verdadeiro modelo e exemplo para todos” O site da ITTF se refere a Hugo Hoyama, 43 anos, segundo maior medalhista do país em Jogos Pan-Americanos
Revelação do handebol nacional – esteve em todas as seleções das categorias de base, desde 2005, quando tinha 14 anos -, Guilherme Valadão, de 22 anos, integrou sua primeira Seleção nacional adulta em janeiro. Depois de perder a temporada de 2012 praticamente inteira em função da lesão no joelho, a estreia aconteceu no Mundial da Espanha.
O Hypo foi mesmo o salto de patamar para Alexandra. Antes, no Brasi, ela treinava de 3 a 4 vezes por semana, uma vez por dia. Alexandra fala como foi difícil se adaptar ao treinamento 7 dias por semana, duas vezes ao dia. Mas a adaptação veio. E deu resultado.
Em reportagem recente de Nick Hope, da BBC, Thorpe disse ao repórter que ainda tem uma vida na piscina e afirmou que não teve tempo suficiente para se preparar para a seletiva para Londres. Novamente, Thorpe ressaltou como sua relação com o esporte melhorou. “Eu voltei a gostar de treinar, gosto de entrar na piscina e nadar até que sinta que não tenho mais nada para tirar de mim”, disse o australiano, maior ídolo da natação do país.
Nascida no Ceará – origem de outra jogadora de sucesso, Shelda – Rebecca tem 19 anos. Com bons resultados nas categorias de base, ela já se destaca na categoria adulta, sendo uma das responsáveis pela única derrota das campeãs mundiais Juliana e Larissa no Circuito Banco do Brasil de 2012/2013.
Bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, medalha inédita para a equipe de florete masculino brasileiro, e campeão Sul-americano, em competição realizada recentemente, no Peru, Heitor Shimbo começou na modalidade por influência do irmão. Ele brinca que, dos dez momentos mais marcantes de sua via, oito devem ter sido na esgrima.
Daniel Paiola, o melhor atleta de badminton do Brasil, quer treinar no país. Na próxima semana, Paiola e mais nove atletas brasileiros disputam o Pan-Americano adulto da modalidade, em Lima, no Peru. Os atletas ficaram cerca de um mês em campo de treinamento, em Campinas, treinando com Marco Vasconcelos, técnico português que treinou Paiola nos últimos anos
“Eu sou muito sortudo. Sabe como eu cheguei aqui? Em 2001, numa prova de Fórmula Indy na Alemanha, meu carro partiu em dois. Numa parte ficou um pedaço de mim. Na outra estavam as minhas pernas, que, arrivederci, foram embora. E aí ganhei passagens para disputar estes Jogos Paraolímpicos em Londres”