
Só falta um. A dupla brasileira formada por Emanuel e Alison venceu a primeira semifinal masculina por 2 sets a 0 e avançou para a final, que acontece na quinta-feira. Campeões mundiais e líderes do ranking olímpico, os brasileiros são favoritos ao ouro e enfrentam na final o ganhador da partida entre os alemães Brink e Reckermann e os holandeses Nummerdor e Schuil
Mesmo sem licença, o espanhol competiu na França, vencendo todas as seis etapas, e continuava trabalhando para recuperar a licença, o que conseguiu em 2006. No mesmo ano, ele se tornaria o primeiro espanhol a ganhar a Copa do Mundo da modalidade, e em 2007 já era o líder do ranking mundial. Finalmente, em 2008, Gomez conseguiu defender a Espanha nas Olimpíadas pela primeira vez. Era favorito, credenciado por um título mundial. Mas Gomez foi quarto, ultrapassado perto do final da corrida
Desde 2000, quando o triatlhon foi incluído no programa olímpico, nunca um campeão mundial no ano anterior às Olimpíadas conseguiu vencer a competição. Alistair Brownle acabou com essa sina e venceu a prova da modalidade em Londres. O britânico dividiu pódio com seu irmão Jonathan, que foi terceiro, e o espanhol Gomez em segundo, depois de terminar em quarto em Pequim
Depois de avançar para a semifinal olímpica na 14a colocação, o brasileiro César Castro acabou eliminado na tentativa de passar para a final. O brasileiro de 29 anos somou 388.40 pontos e ficou em 17o lugar, a cinco posições e 53.25 pontos da classificação para a final, que seria inédita para o saltador que faz em Londres sua terceira participação olímpica
Terça-feira é dia decisivo para handebol, vôlei feminino e vôlei de praia. A seleção de handebol atuou muito bem na primeira fase e terminou em primeiro lugar no grupo A, mas pega a fortíssima Noruega, campeã mundial e olímpica. Já o vôlei, do lado oposto, ficou em quarto e pega a fortíssima Rússia às 11h. Já no vôlei de praia tem as duas semifinais das duplas brasileiras que seguem no torneio, Emanuel e Alison e Juliana e Larissa
Depois de um ciclo olímpico complicado, Isinbayeva chegou a Londres para fazer história, depois de demonstrar alguma recuperação desde o final do ano passado para cá, quando venceu o Mundial Indoor. Não deu. A bicampeã olímpica saltou para buscar mais um ouro e se tornar a primeira tricampeã olímpica do atletismo, mas esbarrou na norte-americana Jennifer Suhr, na cubana Varisley Silva e na marcação de 4,75m, que não conseguiu superar
Dia histórico para o boxe brasileiro. O pugilista Esquiva Falcão, da categoria até 75kg, confirmou o favoritismo e venceu o húngaro Zoltan Harcsa pelas quartas de final, garantindo ao menos a medalha de bronze ao avançar para a semifinal. Ao final da disputa, Esquiva fez mais uma vez o T em homenagem ao pai, Touro Moreno, também pugilista. O resultado se junta à vitória de Adriana Araújo, que também garantiu medalha ao passar para as semifinais da categoria até 60kg
Foi suado. A dupla formada por Fijalek e Prudel, da Polônia, vendeu caro a derrota para Emanul e Alison pelas quartas de final. Os poloneses, sétimos colocados no ranking mundial, chegaram a ter um match point mas não conseguiram definir, e na chance dos brasileiros, Alison não desperfiçou e selou a presença da dupla campeã mundial na semifinal olímpica
O dueto brasileiro do nado sincronizado, formado por Lara e Nayara, encerrou a participação em Londres na 13a colocação, ficando a uma posição da final e repetindo o desempenho de Pequim. As duas somaram 174.100 pontos, nota inferior aos 177.600 pontos alcançados no Evento Teste, também realizado em Londres, em abril
Prata em Atlanta e Bronze em Sydney, nossa seleção feminina sucumbiu à má organização e caiu logo na primeira fase. Problemas no comando técnico e de indisciplina fizeram com que nossas meninas chegassem aos jogos completamente “perdidas”. Com quatro derrotas e uma única vitória nossa seleção terminou em quinto no grupo e nona na classificação geral