
A chuva voltou a atrapalhar, e muito, a rodada desta quinta-feira em Paris. Apenas sete jogos da chave masculina tiveram vencedores, sendo que dois deles por abandono. Entre as mulheres também muitas interrupções. Nas duplas, o Brasil vai mantendo os 100% de aproveitamento.
Quarto dia de disputas no Grand Slam francês. Primeira rodada enfim completa e favoritos avançando à terceira. Entre os homens, muitas batalhas e para as mulheres atropelamentos e uma surpresa com a derrota de Caroline Wozniacki.. Nas duplas, Marcelo Melo estreou com vitória
Bruno Soares e Alexander Peya entraram como cabeças de chave sete em Roland Garros e não decepcionaram na estreia. Mesmo cedendo um set, dupla austro-mineira passou pelo americano James Cerretani e pelo eslovaco Lukas Lacko: 6-2, 3-6 e 6-1. Os dois estão embalados por boas campanhas no saibro e tem chave boa até a terceira rodada, onde podem encontrar Marcelo Melo e Ivan Dodig
Em busca do oitavo título no Grand Slam francês, Nadal se deparou com um inspirado Daniel Brands. O alemão usou a ‘tática Gulbis’ e soltou a mão para cima do espanhol. E deu certo por quase dois sets. Venceu o primeiro por 6-4 e chegou a abrir 3-0 no tiebreak do segundo. Mas aí o Touro mostrou novamente o porque de ter tanto sucesso naquela quadra central. Virou o desempate e, com quebras precoces, venceu a terceira e quartas parciais.
Começou o segundo Grand Slam do ano. Com todo o charme de Paris, o domingo já trouxe grandes nomes para as principais quadras do complexo. A ideia da organização foi dividir a primeira rodada em três dias e tentar aumentar o público nos dias iniciais. Único tenista nacional na chave de simples, Rogério Dutra Silva estreia nesta segunda-feira diante do letão Ernest Gulbis. Tarefa muito difícil para Rogerinho, que se vencer pega Tomas Berdych ou Gael Monfils.
O último troféu de Federer veio no Masters 1000 de Montreal, em agosto do ano passado. Depois disso, chegou a final na Basiléia e no ATP Finals e agora em Roma. Dono de 76 taças na carreira, muitos deram Federer como aposentado há duas temporadas e ele respondeu com uma sequência incrível de resultados. Será igual desta vez?
Bruno se tornou profissional em 2001 e, como a esmagadora maioria de tenistas brasileiros, tentou a sorte em simples. O máximo que conseguiu foram cinco títulos de futures e uma modesta 221ª colocação no ranking mundial. Com maior sucesso nas chaves de duplas dos torneios de menor porte, se especializou nas parcerias e os resultados começaram a aparecer.
Nascido em Alagoas, Tiago Fernandes apareceu para o grande público no início de 2010, quando venceu o Australian Open juvenil e despontou como o maior talento da nova geração nacional. Com Larri Passos ao seu lado, passou para o profissional, chegou ao vice-campeonato do challenger de Recife em 2011 e alcançou o número 371 do ranking mundial aos 18 anos.
Que Rafael Nadal é o Rei do saibro ninguém discute. Que é um dos melhores tenistas de todos os tempos também não. E os números só ajudam a provar cada vez mais que o espanhol está entre os grandes nomes do tênis. Então vamos a eles após o oitavo título do canhoto de Mallorca no ATP 500 de Barcelona. São 77 finais na carreira brilhante de Nadal, o que já o iguala a Boris Becker como o 10º tenista da Era Profissional que mais chegou em decisões
A incrível invencibilidade de Rafael Nadal sobre o saibro de Monte Carlo enfim terminou. Após oito anos e 46 partidas sem derrota em Mônaco, o rei da terra batida foi superado por aquele que já havia perdido duas finais naquela mesma quadra central para ele. Novak Djokovic, o número um do mundo fez o melhor jogo de sua carreira neste tipo de piso e quebrou a maior hegemonia que o tênis já viu