
No décimo dia de disputas em Paris, quatro semifinalistas foram conhecidos. Dois no masculino, com festa espanhola e francesa, e duas no feminino, com grande encontro marcado para a penúltima fase. Boas novas para o Brasil, como de praxe, nas duplas. Bruno levou a melhor ao lado de Alexander Peya no confronto contra Marcelo Melo
Oitavo dia de jogos em Roland Garros com os primeiros garantidos nas quartas de final do terceiro Grand Slam do ano. Confirmações, grandes jogos, viradas espetaculares e sufocos nas chaves masculina e feminina. Nas duplas, felizmente o cenário não muda e o Brasil continua sem derrotas. Começou também a chave juvenil, com mais derrotas que vitórias dos brasileiros.
Sétimo dia de disputas em Roland Garros com as oitavas de final definidas. Nenhuma grande surpresa nas chaves masculina e feminina. Tommy Haas e John Isner protagonizaram a batalha do dia. E nas duplas, o Brasil continua com cem por cento de aproveitamento.
No sexto dia de disputas em Roland Garros, a chuva permitiu que as adiadas partidas de segunda rodada fossem completadas e algumas de terceira também fossem finalizadas. Muitas confirmações, alguns bons jogos e despedidas de grandes nomes. Nas duplas mistas, boas notícias para os brasileiros.
Quarto dia de disputas no Grand Slam francês. Primeira rodada enfim completa e favoritos avançando à terceira. Entre os homens, muitas batalhas e para as mulheres atropelamentos e uma surpresa com a derrota de Caroline Wozniacki.. Nas duplas, Marcelo Melo estreou com vitória
Bruno Soares e Alexander Peya entraram como cabeças de chave sete em Roland Garros e não decepcionaram na estreia. Mesmo cedendo um set, dupla austro-mineira passou pelo americano James Cerretani e pelo eslovaco Lukas Lacko: 6-2, 3-6 e 6-1. Os dois estão embalados por boas campanhas no saibro e tem chave boa até a terceira rodada, onde podem encontrar Marcelo Melo e Ivan Dodig
Em busca do oitavo título no Grand Slam francês, Nadal se deparou com um inspirado Daniel Brands. O alemão usou a ‘tática Gulbis’ e soltou a mão para cima do espanhol. E deu certo por quase dois sets. Venceu o primeiro por 6-4 e chegou a abrir 3-0 no tiebreak do segundo. Mas aí o Touro mostrou novamente o porque de ter tanto sucesso naquela quadra central. Virou o desempate e, com quebras precoces, venceu a terceira e quartas parciais.
Começou o segundo Grand Slam do ano. Com todo o charme de Paris, o domingo já trouxe grandes nomes para as principais quadras do complexo. A ideia da organização foi dividir a primeira rodada em três dias e tentar aumentar o público nos dias iniciais. Único tenista nacional na chave de simples, Rogério Dutra Silva estreia nesta segunda-feira diante do letão Ernest Gulbis. Tarefa muito difícil para Rogerinho, que se vencer pega Tomas Berdych ou Gael Monfils.
O último troféu de Federer veio no Masters 1000 de Montreal, em agosto do ano passado. Depois disso, chegou a final na Basiléia e no ATP Finals e agora em Roma. Dono de 76 taças na carreira, muitos deram Federer como aposentado há duas temporadas e ele respondeu com uma sequência incrível de resultados. Será igual desta vez?
Bruno se tornou profissional em 2001 e, como a esmagadora maioria de tenistas brasileiros, tentou a sorte em simples. O máximo que conseguiu foram cinco títulos de futures e uma modesta 221ª colocação no ranking mundial. Com maior sucesso nas chaves de duplas dos torneios de menor porte, se especializou nas parcerias e os resultados começaram a aparecer.