
Assim como nas Olimpíadas de Londres, o Brasil encerra o primeiro dia de Paralimpíadas com três medalhas: um ouro, uma prata e um bronze. Coube ao nadador Daniel Dias, de 24 anos, conquistar o primeiro ouro do país na competição, vencendo a prova de 50 livre S5 com 32”05, superando o recorde mundial. Na mesma prova, Clodolado Silva, 33 anos, ficou em quinto lugar.
A atleta, que já tinha um bronze em Pequim-2008, repetiu a terceira colocação depois de vencer a francesa Sandrine Martinet por WO. Martinet havia se contundido na luta anterior, desistindo de participar da luta. Assim como nos Jogos Olímpicos, foi o judô que trouxe a primeira medalha do Brasil nas Paralimpíadas
Pelo primeiro dia de eliminatórias na piscina de Londres, os nadadores paralímpicos brasileiros tiveram boa atuação, conquistando quatro vagas na finais. As disputas por medalha acontecem ainda hoje, a partir das 16h, com Andre Brasil, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Joana Neves na piscina.
A delegação brasileira tem 182 atletas em 18 modalidades. As mulheres são 36% do time, com 67 no total. Em Pequim, o Brasil conquistou 47 medalhas, sendo 16 de ouro, terminando em nono lugar no quadro de medalhas. Para Londres, a meta do Comitê Paralímpico Brasileiro é subir duas posições, terminando em sétimo no quadro de medalhas, e quinto no Rio-2016
Avaliando o ciclo olímpico, Cielo, o maior nome da história da natação brasileira com três medalhas olímpicas – sendo uma de ouro, a primeira do país na modalidade – se disse contente. “Em 2008 eu peguei a minha primeira medalha em Mundial, e desde então são cinco anos seguidos subindo no pódio. São 12 medalhas de Mundial, quatro de longa, três medalhas olímpicas”, relembrou
Essa não será a estreia do rugby em Olimpíadas. Ele participou das edições de 1900, 1908, 1920 e 1924, e o criador das Olimpídas da era moderna, Barão de Coubertin, era um grande fã da modalidade. Além da saída do Barão da presidência do COI em 1924, um dos fatores para o rugby sair do programa olímpico a partir dali foi a pouca importância dada aos Jogos pelas principais forças da modalidade
Luiz Rogério Arapiraca teve um 2011 difícil. Depois de ficar próximo do índice olímpico, ele teve uma lesão no ombro esquerdo que o tirou dos treinamentos por quase seis meses. Neste sábado, ele venceu a prova de 800 livre no Finkel, sagrando-se campeão das duas provas de fundo da competição. Ele falou ao Esporte em Pauta sobre as chances de alcançar o índice para o Mundial no Open, que acontece em novembro
Com as estrangeiras contratadas fazendo a diferença, o FIAT/Minas levou o Troféu José Finkel 2012. Inge Dekker e Femke Heemserk desequilibraram para a equipe mineira, que se recupera depois de ficar em quarto no último Maria Lenk, o nacional absoluto disputado no início do ano
Nas disputas do 50 e 100 livre no Troféu José Finkel, César Cielo foi ouro, tendo Nicholas Santos na segunda colocação. Dessa vez, no 50 borboleta, Nicholas levou a melhor sobre César Cielo, e os dois conquistaram o índice para o Mundial. Na prova feminina, Inge Dekker levuo a melhor na disputa de estrangeiras e nadou abaixo do recorde sulamericano
Depois de ficar fora das Olimpíadas de Londres, quatro anos depois de ir a Pequim, Guilherme Guido foi um dos grandes nomes do Troféu José Finkel. Focado e em ótima forma, Guido fez o índice do 100 costas, marcando 50”57, dias depois de superar o recorde sulamericano no 50 costas, prova em que também fez o índice. Mais uma vez, o nadador do Pinheiros falando em medalha no Mundial de curta