
Parecia até que ia dar recorde mundial, mas a volta fenomental de Federica Pellegrini em Roma, ainda com os trajes, fez a diferença, e Allison Schmitt também cansou na segunda parcial. Schmitt dominou a prova inteira e marcou 4’02”84, se classificando para Londres e subindo para a terceira posição do ranking mundial. Chloe Sutton ficou com a segunda vaga
Na arquibancada, o bicampeão olímpico Kosuke Kitajima, que tem o melhor tempo da história sem trajes e a melhor marca de 2012. Na piscina, a final do 100 peito masculino, valendo duas vagas para as Olimpíadas de Londres no 100 peito, prova que os EUA não vence desde 1992. Brendan Hansen e Eric Shanteau levaram a vaga
Em 2000, Dana Vollmer tinha 12 anos quando nadou seu primeiro Trial. Quatro anos depois se classificou para as Olimpíadas e foi ouro no revezamento 4×200 livre. Ela era promessa para 2008, mas acabou assistindo aos Jogos de Pequim do sofá. Hoje, Vollmer se classifcou para sua segunda Olimpíada e chegará a Londres como atleta a ser batida: campeã mundial, com os três melhores do tempo deste ano e a melhor marca da história sem trajes
Falar em dificuldades para um esporte voltado para deficientes é quase um pleonasmo. Se ele é relacionado a um esporte pouco conhecido, pior ainda. Se não é paralímpico, fica praticamente fora do radar. Foi com isso que se deparou Letisson Samarone quando caiu em suas mãos trabalhar com parabadminton para surdos há cerca de cinco anos
Em uma prova sem marcas expressivas mas muito disputada, o veterano Peter Vanderkaay se classificou para sua terceira Olimpíada com uma prova bem dividida. Ele marcou 3’47”67 e terá a companhia de Conor Dwyer em Londres, que estreará em Olimpíadas em Londres. No 100 peito, Hansen fez o quarto tempo do ano
No masculino, o peito de Lochte fez a diferença e o atual campeão mundial venceu com 4’07”06, seguido de Phelps com 4’07”89, as melhores marcas da temporada. Com o passaporte carimbado, Phelps se tornou o primeiro nadador americano a se classificar para quatro Olimpíadas. No feminino, a campeã mundial Beisel fez a melhor marca do ano com 4’31, seguida da estreante em Olimpíadas Caitlin Leverenz
Amanhã, Dana espera confirmar a vaga e voltar à Seleção americana depois de uma edição sem classificar. Depois de ser ouro no 4×200 livre em Atenas, ela ficou fora do time americano em 2008. A campeã mundial marcou 56”42, superando em cinco centésimos o melhor tempo da história do 100 borboleta sem trajes, feito por ela ano passado na semifinal do Mundial
Incluída no programa olímpico na edição de 1984, em Los Angeles, a ginástica rítmica tem como principais nome os países da antiga União Soviética. A Rússia dominou as últimas três edições, ganhando os dois ouros em disputa, no individual e por equipes, mas a disputa promete ser grande com a Itália, que ganhou todos os mundiais disputados nos últimos três anos. No individual, Evgeniya Kanaeva é favorita ao bi, depois de vencer todos os Mundiais do ciclo olímpico
Os trials começam nesta segunda-feira, com as eliminatórias se iniciando às 12 horas no Brasil, e finais às 20h45. Ao final do dia, já saberemos os representantes americanos nas prova de 400 medley feminino e masculino e 400 livre masculino. Além dessas provas, temos eliminatórias e semifinais do 100 borboleta feminino e 100 peito masculino
Saiu o primeiro recorde mundial do atletismo em 2012 em provas outdoor. Durante os Trials dos Estados Unidos, o atleta Ashton Eaton conseguiu a classificação para sua primeira Olimpíada em grande estilo, ao quebrar o recorde mundial da prova que já durava desde 2001. Com 9.039 pontos, o vice campeão mundial Eaton se tornou o segundo atleta da história a superar os 9 mil pontos e o primeiro americano a quebrar um recorde mundial nos Trials desde Michael Johsnon em 1996