
Cielo foi o grande destaque do dia ao marcar o melhor tempo do mundo no ano no 50 livre, com 21”85. Bela prova também para Thiago Pereira no 200 medley, conseguindo fechar forte o crawl para fazer a terceira melhor marca do ano. Entre as mulheres, um 200 livre como há tempos não se via, com Manuella Lyrio vencendo com 2’00”58 e Larissa Oliveira para 2’01”03
Depois de nadar bem as eliminatórias e melhorar um segundo e meio do tempo que estava fazendo desde a volta, Thorpe não conseguiu passar da semifinal no 200 livre e se disse “terrivelmente desapontado”. Entre outros que voltaram da aposentadoria, Trickett fez o índice mas ficou em terceiro, perdendo a vaga no 100 borboleta para Alicia Coutts e Jessica Schipper, as duas nadando para 57”. Na melhor prova da noite, Kylie Palmer bateu o recorde australiano no 400 livre com 4’03
Torcida lotada no Pará presenciou cinco vitórias brasileiras no segundo dia de competilção. Joanna Maranhão nadou bem para 4’41” no 400 medley e levou o ouro na prova; Kaio Márcio no 200 borboleta, Felipe França no 50 peito, Thiago Pereira no 100 costas e Tatiana Lemos no 100 livre foram as demais vitórias brasileiras no dia
A seletiva olímpica mais forte do mundo depois da norte-americano começou ontem provando porque é caracterizada como tal. Stephanie Rice, ainda se recuperando da cirurgia no ombro, dispersou as dúvidas sobre sua performance e fez o melhor tempo de sua carreira sem trajes para levar o ouro, com 4’33”45. Blair Evans ficou com a segunda vaga. No 400 livre, David Mckeon e Ryan Napolean classificaram, ainda com tempos longe do que será necessário para bater os asiáticos favoritos na prova em Londres
Nadadora superou o recorde brasileiro do 400 livre ao nadar para 4’12”14, uma ótima marca. Joanna Maranhão foi quarta na prova e venceu o 200 medley, fechando muito forte para 29”9. Daynara de Paula melhorou seu recorde de campeonato da manhã nadando para 59”30 para vencer o 100 borboleta. No masculino, a acirrada disputa pelas duas vagas do 100 peito vai ficar para o Maria Lenk, sem que França e João Junior tenham conseguido melhorar seus tempos
No primeiro dia de finais do saltos ornamentais, César Castro ganhou o trampolim de 3 metros (sua principal prova, para a qual já está classificado para as Olimpíadas) e também subiu ao lugar mais alto do pódio no trampolim sincronizado, ao lado de Luiz Felipe. No feminino, Juliana Veloso venceu a única disputa do dia, o trampolim de 1 metro, prova que não é olímpica
Todos os brasileiros conseguiram classificação para a final a noite, que acontece a partir das 19h na piscina de Belém. Joanna Maranhão nadou duas vezes, classificando para a final do 200 medley e 400 livre. Ana Carla no 50 peito, Glauber Silva no 50 borboleta e Daynara de Paula no 100 borboleta bateram os recordes do campeonato. Atenção especial a noite para Gabriella Silva tentando o índice do 100 borbo e França e João Junior tentando melhorar suas marcas para ficarem mais próximos da vaga no disputado 100 peito brasileiro
Ashton Eaton reforçou que é o homem a ser batido no Heptatlo, ao superar seu próprio recorde mundial por 77 pontos, agora em 6645, levando o ouro com a maior diferença para o segundo colocada da história de Mundiais. No feminino, a ucraniana Natallia Dobrynska se tornou a primeira mulher do mundo a bater os 5.000 pontos no Pentatlo moderno, marcando 5.013 pontos para vencer a prova e estabelecer o novo recorde mundial. No salto em distância, Brittney Reese é a mulher a ser batida, vencendo com um forte 7.23m
Para quem ainda duvida do que Michael Phelps pode fazer nas Olimpíadas, a performance no GP de Ohio, depois de três semanas em treinamento de altitude em Colorado Springs e nadando com barba e sem raspar, foi uma boa resposta. No 200 borboleta, 1’55’’32, melhor tempo do ano; no 200 livre, 1’45’’69, e no 100 livre, prova que não é sua especialidade, um ótimo 48’’49. Allison Schmitt, Natalie Coughlin e as dúvidas sobre seu programa olímpico, Kitajima e brasileiros na competição são os outros destaques
Depois de queimar dois saltos e sentir a pressão após um ótimo tempo na fase de classificação, o brasileiro Mauro Vinícius da Silva saltou duas vezes para 8.23m para conquistar o ouro no Mundial Indoor de Atletismo em Istambul, Turquia. Natural de Presidente Prudente, Duda treina há oito anos com Aristides Junqueira, em São José do Rio Preto e se tornou o terceiro brasileiro a vencer o Mundial Indoor, depois de Zequinha Barbosa e Fabiana Murer