
O Brasil foi até Jacksonville encarar os Estados Unidos, maiores vencedores da competição por países, com 32 títulos. Mesmo sem contar com Mardy Fish, os norte-americanos entraram com todo o favoritismo por terem escolhido a quadra rápida e coberta. É mais do que sabido a predileção dos brasileiros pelo saibro bem lento.
Nem parecia final de Mundial. Diante da torcida e da forte seleção da Dinamarca, os espanhois entraram em quadra em busca do segundo título Mundial de handebol masculino, oito anos depois de levantar a taça pela primeira vez. A expectativa era por um jogo acirrado, mas o que se viu foi um passeio da seleção anfitriã, que impôs vantagem desde o início e venceu por 16 gols de diferença
A final masculina do Australian Open nesta manhã de domingo colocou a frente o líder do ranking mundial Nova Djokovic e o número três Andy Murray. E pelo terceiro ano consecutivo o sérvio começou a temporada com o pé direito. Após 3h40, Djokovic venceu o britânico de virada e colocou mais de 5 milhões de reais em sua conta bancária.
Em prova de alto nível na praia de Santos, a Maratona Aquática Internacional de Santos-Unisanta /Troféu Renata Agondi teve surpresas nas primeiras colocações. Os dois brasileiros melhor colocados no feminino – Ana Marcela e Poliana Okimoto – e no masculino – Allan do Carmo e Diogo Villarinho – estão classificados para o Mundial de Barcelona.
A final feminina do Australian Open nesta manhã de sábado colocou a frente a líder do ranking mundial Victoria Azarenka e a chinesa Na Li. A bielorrussa tinha vencido seu único título de Grand Slam justamente em Melbourne, no ano passado, enquanto Na Li havia sido finalista na mesma quadra central em 2011.
Depois de eliminar a bicampeã olímpica e Mundial França, a Croácia parou diante da Dinamarca no Mundial de handebol, disputado na Espanha. Os croatas, que vieram de bela vitória por sete gols de diferença contra a França, caíram na semifinal para a forte seleção da Dinamarca. A final acontece no domingo (27)), contra os anfitriões espanhóis.
Quem acordou cedo nesta sexta-feira para acompanhar a segunda semifinal do primeiro Grand Slam do ano, com certeza não se arrependeu. Andy Murray e Roger Federer fizeram um jogo de tirar o fôlego. No mais alto nível que o esporte permite, os dois tenistas mostraram porque são, ao lado de Novak DJokovic, os melhores da atualidade.
Entre as mulheres, a decisão está formada. E quem apostou em Maria Sharapova se deu mal. A musa russa vinha com campanha de dar inveja a qualquer um. Ela havia perdido apenas nove games até as semifinais e era favoritíssima diante da chinesa Na Li. Mas a zebra andou na quadra central novamente. Finalista em 2011, a chinesa simplesmente atropelou Sharapova e com sonoros 6-2 e 6-2 vai em busca do título que deixou escapar para Kim CLijsters há dois anos.
A França parou nas quartas de final, pela primeira vez desde 1999.O algoz foi a Croácia, bronze nas Olimpíadas de Londres. Na ocasião, os croatas – que já venceram o Mundial uma vez, em 2003, e foram os últimos campeõs olímpicos antes da França, em 2004 – perderam justamente da França nas semifinais. Dessa vez foi diferente.
Roger Federer e Jo-Wilfried Tsonga fizeram um jogo espetacular. Tênis de alto nível durante as três horas e meia de partida. O suíço conseguiu controlar os nervos nos momentos decisivos e as vitórias nos tiebreaks do primeiro e terceiro sets definiram o confronto. Tsonga exigiu o máximo de Federer, como tem sido de praxe nos últimos encontros entre eles, e também mostrou que pode sim incomodar os líderes do ranking. Federer segue firme em busca de seu quinto título em Melbourne.