
O destaque absoluto vai para Paul-Henri Mathieu, que venceu batalha épica contra John Isner. Aquele mesmo Isner que resolveu ficar três dias em Wimbledon contra outro francês. E aquele mesmo Mathieu, que muitos deram como aposentado.Entre os cabeças de chave, nenhuma outra surpesa. Rafael Nadal atropelou Denis Istomin, Murray venceu apesar das dores, e a atual campeã Na Li ganhou fácil, cedendo apenas dois games
Mais um dia tranquilo para os favoritos em Paris. Um set perdido aqui, outro ali, mas tudo dentro do esperado. Na partida mais esperada, Agnieska Radwanksa atropelou Venus Williams. Gilles Simon e Jo-Wilfried Tsonga continuam como as maiores esperanças do público francês de ver um tenista da casa campeão depois de tantos anos. Já no feminino, Marion Bartoli, melhor francesa da atualidade, se despediu precocemente
Entre os homens, nenhuma surpresa e vitória tranquila dos grandes favoritos ao caneco, Nadal, Murray, Ferrer e Gasquet. Já entre as mulheres, atropelamentos em massa e o resultado mais inesperado no torneio desde a derrota de Rafael Nadal para Robin Soderling em 2009, com a derrota de Serena Williams para a francesa Virginie Razzano, número 115 no ranking
O tênis brasileiro deu adeus à chave de simples. Rogério Dutra Silva não resistiu ao potente saque do gigante top 10 John Isner e perdeu em sets diretos. Thomaz Bellucci fez outra de suas batalhas de cinco sets e saiu derrotado, ficando com chances remotíssimas de conseguir vaga direta para os Jogos Olímpicos. Roger Federer alcançou mais uma marca histórica, ultrapassando o lendário Jimmy Connors e se tornando o maior vencedor de partidas de Grand Slam ao chegar a 233 vitórias
Enfim começou o torneio mais esperado do ano para os brasileiros e fãs do saibro. O charmoso Grand Slam francês deu a largada neste domingo e as próximas duas semanas prometem fortes emoções. Grandes jogos, a briga por valiosos pontos no ranking mundial e a definição dos classificados para as Olimpíadas de Londres.
Que o Doda, o Bernardo e Rodrigo já são dados como nomes certos na convocação da CBH para formar a equipe olímpica brasileira, ninguém tem dúvidas. O problema é saber quem completa a equipe. Temos Camila Mazza, Karina Johanpetter, Zé Roberto, Yuri Mansur, Cacá Ribas, Francisco Musa, Pedro Veniss, Chiquinho Azevedo e o Paulo Santana, disputando a última vaga e a posição de reserva
Nadal, Djokovic e Murray despontaram muito cedo. O espanhol, por exemplo, com 18 anos já havia vencido Roland Garros e o sérvio e o britânico estão no top 4 desde os 20 anos. Hoje não vemos essa precocidade em nível tão alto. Se considerarmos tenistas com até 21 anos, temos o canadense Milos Raonic e o australiano Bernard Tomic como melhores apostas.Cada tenista tem seu momento de amadurecimento e de afirmação no circuito, mas não custa nada analisar o ranking atual
Até hoje, nunca houve um nadador, no masculino, a vencer a mesma prova em três Olimpíadas. No feminino, duas atletas já conseguiram o feito, a australiana Dawn Fraser, no 100 livre e a húngara Krisztina Egerszegi, no 200 costas. Em Londres, dois homens podem conseguir a façanha: Kitajima, no 100 e 200 peito, e Michael Phelps, no 100 e 200 borboleta, 200 e 400 medley
Depois de uma campanha incontestável as meninas juvenis do Brasil mantiveram a hegemonia no continente no naipe feminino e venceram o panamericano da categoria. Com esta conquista o país é o atual campeão panamericano feminino juvenil (sub-18), júnior (sub-20) e adulto. Que venha o Mundial!
O suíço sacou muito bem durante toda a semana e se adaptou melhor ao novo piso. O resultado foi o tricampeonato, o 20º troféu de Masters 1000 – se igualando a Nadal como recordista – e o retorno ao 2º lugar do ranking mundial, a 1.800 pontos de Djokovic. No Brasil, destaque para Teliana Pereira. A nossa número um faturou um ITF em Rosário, na Argentina, e beira novamente o top 200. Nas últimas três semanas, a pernambucana acumulou um vice e uma semifinal