
Volta para os 200×100. A foto foi postada no dia 30 de março de 2013. Quase oito meses antes, Poliana vivia um dos dias mais difíceis de sua vida: cotada para ser medalhista olímpica, depois de uma preparação extensa, desgastante, de treinar com homens e melhor do que muitos eles, Poliana sentiu muito o frio no Hyde Park em Londres, teve um quadro de hipotermia, e abandonou a prova nas Olimpíadas.
Alexandrov, assim como Oleg Ostapenko, figura entre os melhores treinadores do Mundo. Sim, eu concordo que o Brasil tem muito a ganhar com a chegada de Alexandrov aqui. Mas, o contrato inicial só vai até 2016, encerramento do ciclo olímpico. Como as coisas funcionariam para que todo esse conhecimento e estadia de Alexandrov em nosso país fosse aproveitado o máximo possível?
Um esporte de verdade só existe se é formado por atletas de verdade. Atletas que entendem que estar em uma final, qualquer que seja, é sempre uma honra e deve ser tratada como tal. Um atleta de verdade, como Murray, sabe perder. Você sabe o que é levantar todos os dias, segunda, terça, quarta, quinta, sexta e sábado, pegar sua mochila e ir treinar, sabendo que talvez tenha desperdiçado a chance sua vida? E continuar fazendo isso na outra semana, e na outra, o ano inteiro?
Quando nossos ginastas ganham uma Copa do Mundo, tem “torcedor” que reclama que eles não ganham Mundiais. Quando eles ganham Mundiais, tem “torcedor” que reclama que eles não ganham Olimpíadas. Quando eles ganham Olimpíadas, tem “torcedor” que reclama que eles ainda não foram pra Marte competir a Copa Intergalática.
Os “big four” são com certeza os grandes favoritos, mas a grama possui peculiaridades que grandes sacadores e tenistas experientes podem utilizar para derrubar os grandes. Jo-Wilfried Tsonga, Tomas Berdych, Marin CIlic, Tommy Haas, Milos Raonic, Jerzy Janowicz, Philipp Kohlschreiber e até Lleyton Hewitt não devem ficar com o título, mas podem incomodar bastante os favoritos. Uma semifinal de David Ferrer também está sempre em pauta. Tudo depende da chave.
O último troféu de Federer veio no Masters 1000 de Montreal, em agosto do ano passado. Depois disso, chegou a final na Basiléia e no ATP Finals e agora em Roma. Dono de 76 taças na carreira, muitos deram Federer como aposentado há duas temporadas e ele respondeu com uma sequência incrível de resultados. Será igual desta vez?
Bruno se tornou profissional em 2001 e, como a esmagadora maioria de tenistas brasileiros, tentou a sorte em simples. O máximo que conseguiu foram cinco títulos de futures e uma modesta 221ª colocação no ranking mundial. Com maior sucesso nas chaves de duplas dos torneios de menor porte, se especializou nas parcerias e os resultados começaram a aparecer.
Nascido em Alagoas, Tiago Fernandes apareceu para o grande público no início de 2010, quando venceu o Australian Open juvenil e despontou como o maior talento da nova geração nacional. Com Larri Passos ao seu lado, passou para o profissional, chegou ao vice-campeonato do challenger de Recife em 2011 e alcançou o número 371 do ranking mundial aos 18 anos.
Depois de uma Olimpíada ruim – foram 10 medalhas, sendo apenas uma de ouro, contra 20 medalhas e seis ouros em Pequim-2008 – os australianos estão muito fortes para retomar o top 3 da natação mundial. Para se ter uma ideia, das 34 provas que serão disputadas no Mundial, os australianos tem o melhor tempo da temporada em 11 delas
Que Rafael Nadal é o Rei do saibro ninguém discute. Que é um dos melhores tenistas de todos os tempos também não. E os números só ajudam a provar cada vez mais que o espanhol está entre os grandes nomes do tênis. Então vamos a eles após o oitavo título do canhoto de Mallorca no ATP 500 de Barcelona. São 77 finais na carreira brilhante de Nadal, o que já o iguala a Boris Becker como o 10º tenista da Era Profissional que mais chegou em decisões