
Modalidade amplamente dominada por asiáticos, em especial a China – 24 dos 28 ouros disputados em Olimpíadas desde que a modalidade virou olímpica, em 1988 – o tênis de mesa conta hoje com melhora na estrutura para os brasileiros. Maior participação em torneios internacionais, vinda de técnico estrangeiro e uma geração nova forte, que coexiste com veteranos na seleção (em especial Hugo Hoyama e Ligia Silva).
Uma das parcerias mais vitoriosas do país está próxima do fim. Juliana e Larissa, campeãs mundiais de vôlei de praia e bronze nas Olimpíadas de Londres, decidiram finalizar a parceria ao final deste ano, de acordo com Renato Maurício Prado, colunista do jornal “O Globo”. Elas jogarão até o final do ano, e depois disso Larissa se afastará do circuito, e Juliana convidou a também olímpica Maria Elisa para ser sua nova dupla.
Maratonas aquáticas, Mundial de meia maratona na Bulgária, eliminação do Brasil na copa do mundo sub-17 de futebol feminino, Mundial de kitesurf, tênis, pentatlo moderno e ginástica artística. Saiba tudo o que rolou no final de semana olímpico!
A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou por antecipação o bicampeonato da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas. Campeã da penúltima etapa do circuito, realizada em Hong Kong, Ana Marcela, atleta da Unisanta, só precisa largar na última etapa, que será realizada no dia 13 de outubro na China, para confirmar o título.
Em ano olímpico, não tem como fugir: os Jogos são, de longe, a competição mais importante do ano. Mesmo assim, o Mundial de curta, disputado em dezembro em Istanbul, não deixa de ser uma competição importante – e ganhar um Mundial, qualquer que seja, nunca é coisa pouca. Campeões olímpicos como Lochte, Allison Schmitt, Florent Manaudou, Yannick Agnel e Camille Muffat estão convocados para competição
O primeiro africano a vencer uma maratona nas Olimpíadas, abrindo caminho para o domínio do continente nas provas de fundo, venceu as Olimpíadas de Roma correndo descalço. Bikila, da Etiópia, foi ainda o primeiro bicampeão olímpico da maratona, ao vencer os Jogos de Tóquio pouco mais de um mês depois de ser operado por uma apêndicite. Ele chegou a tentar correr no México, mas parou no meio da prova; em 1969, sofreu um acidente de carro e morreu quatro anos depois
Daniel Paiola, o melhor atleta de badminton do Brasil, quer treinar no país. Na próxima semana, Paiola e mais nove atletas brasileiros disputam o Pan-Americano adulto da modalidade, em Lima, no Peru. Os atletas ficaram cerca de um mês em campo de treinamento, em Campinas, treinando com Marco Vasconcelos, técnico português que treinou Paiola nos últimos anos
O Canadá sediou na última semana o Mundial feminino de luta olímpica. O grande destaque individual da competição foi a japonesa Saori Yoshida, tricampeã olímpica, que venceu o Mundial pela 10a vez na categoria até 55kg. O Brasil esteve presente com duas atletas na competição, a olímpica Joice Silva (55kg), e Aline Ferreira (72kg). Ambas foram eliminadas na segunda rodada e Joice terminou na nona colocação
O grande destaque, que até furou a mídia especializada em natação e chegou aos portais, foi mesmo Matheus Santana e seus 23”01. Mais do que bater o recorde de César Cielo de novo, o tempo é muito forte comparado aos melhores dessa idade em países como EUA, Austrália e França – estou preparando um levantamento dos tempos ao redor do mundo que sairá na estreia da minha coluna no site Brasil no Rio.
Aline Ferreira (72kg) e Joice Silva (55kg) caíram na segunda rodada do Mundial feminino da modalidade, disputado no Canadá. Na Copa do Mundo de futebol feminino sub-17, o Brasil venceu a Nova Zelândia e avançou para as quartas de final da competição, quando pegará a Alemanha. Pelo judô, Renan Nunes foi prata e David Moura prata na Copa do Mundo de Roma. Juliana e Larissa venceram a segunda etapa do Circuito BB de vôlei de praia e Pedro Solberg e Bruno Schmidt ganharam no masculino