
O estilo de jogo do espanhol joga contra. Sua força física faz com que chegue em todas as bolas e lute até o fim em todos os pontos, mas acaba com seus joelhos. É nítida a diferença entre seu jogo e o de Roger Federer, por exemplo. O suíço parece não se esforçar em quadra. Além dos pontos de graça que ganha com seu saque, encurta as trocas de bola e o backhand de uma mão também ajuda bastante. Nadal é da escola espanhola tradicional, que preza pelos longos ralis e não têm o saque como arma fundamental
Jade não tem o emocional fraco. Se você ainda pensa isso, você está enganado. Notícias sobre o emocional de Jade me fazem pensar: “Poxa, essa história até hoje?” Pra mim, notícias que ainda mencionem isso são de pessoas e jornalistas desinformados sobre a ginástica, ou que queiram dar “ibope” para seus textos, atraindo, dessa forma, a atenção de pessoas leigas no esporte. Pensando em números, se Jade acertar os saltos que ela já tem, com dificuldade menor e a execução que possui, pode medalhar em Londres
Com apenas dez meses de vida, o time do RJX se formou cheio de estrelas da seleção brasileira (como Dante, Marlon e Lucão) e cotado a ser campeão. Mas a equipe começou a Superliga cambaleando, fez uma fase de classificação cheia de altos e baixos e avançou aos playoffs somente na sétima e penúltima colocação. Nas quartas de final, o favoritismo era todo do Sesi-SP, mas o clichê de que a fase final é outro campeonato também vale para esta competição, que de óbvia não tem nada
O assistente da Seleção Brasileira de Handebol, Alex Aprile, fala diretamente de Londres sobre os amistosos que a equipe feminina realizou no país, na mesma quadra em que serão disputados os jogos da modalidade nas Olimpíadas, na fase de eliminatórias. O Brasil venceu o time da casa e empatou duas vezes com a Noruega, atual campeã europeia, mundial e olímpica de handebol
Federer virá ao Brasil pela primeira vez e fará duas partidas no país. Ao que tudo indica, São Paulo e Rio de Janeiro serão as cidades escolhidas. Brasília também está na briga, mas corre por fora. A semana marcou ainda o adeus de Fernando Gonzalez. O chileno de 31 anos alcançou o quinto lugar do ranking mundial em 2007, ano que foi vice-campeão do Australian Open. No currículo, onze títulos de ATP e três medalhas olímpicas. Gonzo e seu forehand, considerado por muitos o melhor do circuito, deixarão saudades
Por diversos momentos deixei de prestar atenção no jogo para virar um puro torcedor. Vibrava com as enterradas, torci pelo Helinho no campeonato de três pontos e vendo o jogo de sábado passei a maior parte do tempo sorrindo. Por isso hoje sou um pouco suspeito para falar do evento. O Pedrocão viveu um dia para entrar para sua a história. Jogadores, técnicos, dirigentes e jornalistas foram para um final de semana no interior paulista para mostrar que o basquete nacional ainda tem salvação e que seu futuro pode ser dourado
Na última sexta-feira, o ginasta passou por uma artroscopia no joelho direito, deixando-o de fora dos treinos por mais um mês. O procedimento foi o mesmo já feito pelo ginasta em abril de 2008, três meses antes de Pequim. A diferença frente a última vez está no favoritismo: enquanto há quatro anos bastava acertar a série para levar o ouro, nesse ciclo olímpico Diego Hypólito não apresentou os mesmos resultados e uma cirurgia a pouco tempo dos Jogos é no mínimo preocupante
Na melhor semana da carreira, o gigante norte-americano de 2,05m chegou pela primeira vez a uma final desse porte e despachou na semifinal ninguém menos que Djokovic. Com a sensacional campanha na Califórnia, Isner entra pela primeira vez no grupo dos 10 melhores tenistas do mundo, aos 26 anos de idade. John Robert Isner era o número 416 do ranking mundial quando apareceu para o mundo do tênis em Washington, no ano de 2007, quando parou apenas na final diante do compatriota Andy Roddick
Depois de falhar na tentativa de classificação para as Olimpíadas, Thorpe quer continuar nadando. “Sim, eu estou me divertindo mais agora mesmo. Você pode ter um tremendo sucesso e não estar aproveitando, e eu tive uma amarga decepção aqui e estou curtindo o que estou fazendo. Eu acho que é a luz no fim do túnel para esta semana, perceber que embora esses resultados não foram o que eu queria, eu estou gostando disso e é por isso que vou continuar a fazer”
Mas com tudo isso, o que motiva Roger a continuar encarando o cansativo circuito? Três são os focos no momento. O mais imediato deles é faturar a inédita medalha de ouro em simples nos Jogos Olímpicos de Londres no meio do ano. Em 2008, ao lado do compatriota Stanislas Wawrinka ele subiu ao lugar mais alto do pódio em Pequim. Outro objetivo é levantar ao menos mais um troféu de Grand Slam antes de pendurar as raquetes. A maior aspiração de Federer, no entanto, é voltar a liderança do ranking mundial, pelo menos por mais duas semanas